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Campanha do Governo Federal ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo

SECOM – Governo Federal – www.secom.gov.br

como separar e como aproveitar corretamente o lixo

Foi lançada neste mês de junho pelo Governo Federal a campanha socioeducativa Separe o lixo, acerte na lata que tem como desafio preparar a sociedade para uma mudança de comportamento em relação à Coleta Seletiva do Lixo, ressaltando os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos e ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo

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A diferença entre o “quebra-quebra” e a gestão de resíduos

A diferença entre o “quebra-quebra” e a gestão de resíduosOs resíduos da construção civil, provenientes de construções, reformas, demolições, ou resultantes do preparo de terrenos, devem ser separados conforme as suas classes na origem, de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002, alterada pelas resoluções 431/2011 e 448/2012. Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), a gestão de resíduos sólidos deve levar em conta a prioridade de não geração dos rejeitos. Resíduos misturados na obra – que na maioria das vezes poderiam ser reaproveitados – tornam-se rejeitos pela falta de separação na fonte.

Classe A são aqueles reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como solo, componentes de cerâmica, argamassa e concreto. Classe B são os resíduos recicláveis mais comuns, como plástico, papelão, vidros, madeiras (além do gesso, que passou a ser considerado como matéria reciclável).Os resíduos que não possuem viabilidade técnica ou econômica para reaproveitamento ou reciclagem são da classe C, ou também chamados de rejeitos. Por fim, há a classe dos resíduos perigosos, contaminados como tintas, óleos e solventes ou feitos a partir do amianto, tóxico para o ambiente e para a saúde das pessoas.

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Boulevard Londrina Shopping é inaugurado com consultoria da Master Ambiental

Diversidade de segmentos de lojas é destaque do empreendimento

consultoria da Master AmbientalInaugurado na última sexta-feira (3) com, aproximadamente, 45 mil m² de ambiente, o Boulevard Londrina Shopping faz parte do complexo Marco Zero, na região leste de Londrina, Paraná, e deve atrair consumidores de toda a região, como Arapongas, Rolândia, Cambé e Apucarana.

Administrado pelo grupo Sonae Sierra Brasil e situado entre as avenidas Theodoro Victorelli e Dez de Dezembro, a expectativa é que Shopping receba cerca de 600 mil visitas mensais e valorize a zona leste da cidade.

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Butão quer se tornar o primeiro país com agricultura 100% orgânica

agricultura orgânicaConhecido mundialmente pela adoção do Índice de Felicidade Interna Bruta (FIB) como medidor do progresso nacional, o pequeno Butão, isolado entre as montanhas do Himalaia, demonstrou mais uma vez a preocupação do país com o bem-estar de sua população, e agora caminha a passos largos para tornar realidade a meta de converter toda sua agricultura em orgânica, tornando-se a primeira nação do mundo a obter tal título.

O FIB foi criado em 1972, quando o rei Jigme Singye Wangchuck firmou um compromisso de construir uma economia adaptada à cultura do país e baseada nos valores budistas.

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Afinal, qual é o valor da biodiversidade?

Afinal, qual é o valor da biodiversidade?Todos nós, em algum momento, recebemos a incumbência de preservar a natureza. A importância dela é intrínseca ao ser humano, parte integrante desse conjunto.

O termo biodiversidade ou diversidade biológica designa a variedade de formas de vida, desde os microorganismos até a flora e a fauna silvestres, além da espécie humana. É fundamental relacionar o conceito de biodiversidade ao significado de ecossistema, que compreende um sistema natural complexo composto por comunidades conectadas que interagem entre si, influenciados por fatores abióticos, como o clima e o relevo.

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Prédio do Ministério da Fazenda em São Paulo vai receber reforma sustentável

Com a consultoria da Master Ambiental, o projeto de modernização das instalações vai ter requisitos sustentáveis 

Prédio do Ministério da Fazenda em São Paulo vai receber reforma sustentávelEm atendimento à política do Governo Federal de sustentabilidade das obras públicas, a sede do Ministério da Fazenda (MF) de São Paulo, que irá passar por uma reforma sustentável. A empresa de consultoria Master Ambiental foi contratada pelo escritório NBC Arquitetura, que venceu a licitação para o projeto de modernização das instalações do Ministério da Fazenda. Cabe à Master Ambiental elencar critérios sustentáveis que irão compor o projeto e a reforma do edifício.

Com 28 andares, o prédio ocupa uma quadra na Avenida Prestes Maia, região central da metrópole paulistana. O prédio será reformado para acomodar mais três mil funcionários, totalizando uma capacidade para cinco mil pessoas.

Algumas instalações serão modernizadas, como o sistema elétrico e hidráulico, pois o prédio tem cerca de 50 anos. Segundo engenheiro civil Fernando de Barros, responsável técnico da Master Ambiental, a estrutura do prédio, apesar de antiga, está bem conservada, o que reforça a conveniência de aplicação do conceito de retrofit, que significa modernizar e promover adequações e reformas sem descaracterizar e desperdiçar as estruturas dos imóveis antigos.

O responsável técnico da Master Ambiental e engenheiro civil Fernando de Barros comenta que os elevadores do prédio do Ministério da Fazenda já foram trocados por equipamentos de ultima geração, “o que contrasta com a situação de outras instalações, como os equipamentos de ar condicionado”.

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Estado de São Paulo adota padrão mais rígido de qualidade do ar

Decreto reduz os índices considerados adequados para oito tipos de poluentes atmosféricos, entre eles o monóxido de carbono, os materiais particulados e o ozônio

qualidade do arOs padrões de qualidade do ar ficaram mais rígidos em São Paulo. Um decreto publicado nesta quarta-feira, 24, pelo governo do Estado reduz os índices considerados adequados para oito tipos de poluentes atmosféricos, entre eles o monóxido de carbono, os materiais particulados e o ozônio. É a primeira mudança feita no padrão desde 1990.

Os valores adotados pela Cetesb foram estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005. Antes, eram usados critérios do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). São Paulo foi o primeiro Estado do mundo a discutir a adoção dos novos padrões, em 2010. Para se ter uma ideia, o padrão é mais rígido do que o previsto para ser adotado pela União Europeia até 2015.

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Cerca de 13 milhões de hectares de florestas são destruídos por ano

florestasMais de um bilhão de pessoas no mundo dependem de florestas para abrigo, trabalho, alimentos, água, medicina e segurança. As florestas também absorvem o carbono, estabilizam o clima, regulam os ciclos de água e fornecem habitats para a biodiversidade.

Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), investir em uma floresta saudável não é só vital para o bem-estar humano e ambiental, mas também crucial na transição para uma economia verde. O alerta foi feito devido a um dado alarmante: a mata está sendo destruída em um ritmo acelerado – são cerca de 13 milhões de hectares por ano. Para a organização, investir na gestão florestal e nas atividades de reflorestamento poderia contribuir significativamente na transição para uma economia verde – de baixa produção de carbono, com eficiência de recursos e socialmente inclusiva.

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Danos ao meio ambiente custam 7,3 trilhões de dólares anuais para economia mundial

meio ambienteA produção primária e o processamento feito em setores como a agricultura, silvicultura, pesca, exploração de petróleo e gás, mineração e utilidades custam 7,3 trilhões de dólares por ano em razão dos danos ao meio ambiente, saúde e outros benefícios para a humanidade. A informação é do relatório Capital Natural em Risco – As 100 Maiores Externalidades dos Negócios, divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU), no dia 15 de abril.

O estudo, que oferece uma perspectiva dos maiores riscos sofridos pelo capital natural por conta dos negócios, investidores e governos, foi realizado pela Trucost, empresa de dados ambientais, em nome do programa Economia do Meio Ambiente e da Biodiversidade para a Coalizão de Empresas (Teeb). A apresentação da pesquisa ocorreu durante uma cúpula de negócios e meio ambiente em Nova Déli, capital da Índia.

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Lixo Eletrônico: na contramão da modernidade

Lixo Eletrônico: na contramão da modernidadeDepois de usufruir daquele produto, mesmo não esgotando o que podia oferecer, surge um novo para substituí-lo. O lixo torna-se, então, o seu destino. Basta incluí-lo ao restante dos objetos descartados, afinal ele já não serve!

Infelizmente, essa sequência de pensamentos orienta o comportamento da maioria de nós consumidores, geradores de resíduos eletrônicos, como geladeiras, televisões, celulares e computadores.
Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) de 2009 apontou que são produzidos, anualmente, cerca de 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico no mundo.

Conforme dados da OIT, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas métricas de computadores por ano, o que lhe confere a primeira posição entre os países emergentes que mais descartam eletrônicos. O que provoca esse desperdício contínuo?

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