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Brasil precisa investir R$ 6,7 bilhões para dar fim adequado a resíduos sólidos

 resíduos sólidosO Brasil precisa investir R$ 6,7 bilhões para, de forma adequada, coletar todos os resíduos sólidos e dar fim a esse material em aterros sanitários. O dado foi divulgado na quinta-feira, 3 de outubro, pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).

De acordo com a entidade, caso o país mantenha o ritmo de investimentos na gestão de resíduos registrado na última década, a universalização da destinação final adequada deverá ocorrer apenas em meados de 2060. “No atual ritmo, chegaremos a agosto de 2014 com apenas 60% dos resíduos coletados com destino ambientalmente correto”, destaca Carlos Silva Filho, diretor executivo da Abrelpe.

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Como medir a sustentabilidade de uma cidade?

Como medir a sustentabilidade de uma cidade?O Programa Cidades Sustentáveis evidencia essa necessidade de mensurar por meio de indicadores os componentes de sustentabilidade de uma cidade.

Em 2012, durante as campanhas eleitorais para prefeito de São Paulo, mais de 650 candidatos garantiram que, se eleitos, incluiriam o município no programa. Entretanto, ao final do evento, dos 200 vencedores apenas 42 aderiram ao plano.

Recentemente, com o propósito de reunir os indicadores dos municípios em um único espaço, foi criado o site do Programa (cidadessustentaveis.org.br). Os índices, que somam 100, envolvem temas como educação, saúde, cultura, economia e política. São 242 prefeituras contempladas, das quais 92 já iniciaram o preenchimento das categorias no site.

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Temperatura da superfície global pode exceder de limite seguro, alerta IPCC

Temperatura da superfície global pode exceder de limite seguro, alerta IPCCO Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), que conta com apoio da ONU,afirmou que a temperatura da superfície global pode exceder 1,5°C no final do século 21 em um cenário mais brando. Em cenários mais preocupantes, poderá exceder em 2°C, superando o limite considerado seguro pelos especialistas.

Os dados são do relatório do IPCC intitulado “Mudança Climática 2013: a Base das Ciências Físicas” e lançado nesta sexta-feira (27) em Estocolmo, na Suécia.

“As ondas de calor são muito prováveis de ocorrer com mais frequência e durar mais tempo. À medida que a Terra se aquece, esperamos ver regiões úmidas receberem mais chuvas e regiões secas receberem menos, apesar de exceções”, disse o copresidente do grupo de trabalho responsável pelo documento, Thomas Stocker.

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Consultor da Master apresenta artigo em Congresso Mundial de Resíduos Sólidos

Indicadores de eficiência para coleta seletiva é o tema do artigo apresentado por Caio Dalla Zanna

Consultor da Master apresenta artigo em Congresso Mundial de Resíduos SólidosO cientista ambiental, especialista em Tratamento de Efluentes e Mestrando em Engenharia das Edificações e Saneamento pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Caio Dalla Zana, embarca rumo à Viena, na Áustria, para apresentar artigo no Congresso Mundial de Gestão de Resíduos Sólidos, que acontece entre os dias 7 e 11 de outubro.

Dalla Zanna atua como consultor da Master Ambiental desde 2009 quando coordenou o projeto de implantação da coleta seletiva do Município de Ibiporã, além de outros projetos relacionados à gestão de resíduos sólidos.

Com o título “Selective waste collection effectivenes indicators proposal implemented in Ibiporã/Brazil as a waste management tool”, com tradução “Proposta de Indicadores de Efetividade da Coleta Seletiva como ferramenta de gestão de resíduos aplicada no município de Ibiporã/Brasil”, o artigo resultou de trabalho acadêmico desenvolvido no programa de mestrado. “Os dados utilizados são do projeto de Coleta Seletiva de Ibiporã, colhidos pela Master Ambiental no monitoramento”, explica o mestrando.

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Governo debate estratégias de prevenção a acidentes com cargas perigosas

cargas perigosasEstratégias para o desenvolvimento do Plano Estadual de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais de Produtos Químicos Perigosos (P2R2) foram apresentadas no último sábado (28) pelo secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, e por representantes da Defesa Civil do Paraná.

Cheida participa da programação do Seminário P2R2 Emergências Ambientais, iniciado na última sexta-feira (27), em Londrina. Realizado em parceria com o Sindicato dos Transportadores de Cargas do Paraná (Setcepar), o evento tem o objetivo de ampliar o repasse de informações sobre o tema e aprimorar o sistema de preparação e resposta rápida a esse tipo de emergência. No Paraná, o P2R2 faz parte da “Agenda Verde” – um conjunto de ações, programas e projetos voltados ao desenvolvimento sustentável do Estado – lançada em junho e que será desenvolvida durante todo o ano.

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Vendavais: não dá para dizer que não sabia

noticia-vendavais-londrina-1Após os prejuízos ocorridos na cidade de Londrina, no norte do Paraná, com o último vendaval, fica novamente a impressão de que a culpada é a natureza. Será? Como no caso das enchentes que sempre provocam desastres nas encostas do sudeste durante o verão, os vendavais na região norte paranaense na época da primavera poderiam ser previstos – já que as mudanças do clima aumentam cada vez mais a frequência de eventos extremos. E mais, os vendavais deveriam ser objeto de uma abordagem preventiva principalmente por parte do poder público para adaptar as estruturas a fim de que não pereçam ao vento.

Isso fica evidente na pesquisa de iniciação científica “Análise de Impactos Ambientais Urbanos: Estudo de Caso dos vendavais no Município de Londrina, no período de 1967 a 2012”, do projeto de pesquisa “Avaliação dos desastres climáticos na região metropolitana de Londrina”, do Campus Londrina da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), realizada por então estudantes de engenharia ambiental Marcela Arfelli Silva e Mônica Hirata, com orientação do Professor Dr. Marcelo Eduardo Freres Stipp.

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Cariocas podem acompanhar evolução de áreas reflorestadas no estado

Cariocas podem acompanhar evolução de áreas reflorestadas no estadoDesde a última sexta-feira (20), a população carioca já pode acompanhar em tempo real a evolução do compromisso olímpico assumido pela Secretaria de Estado do Ambiente (Sea) para o plantio de 24 milhões de mudas da Mata Atlântica no estado, até 2016. A iniciativa integra o Projeto Contador de Árvores, que tem como principal objetivo incentivar, fortalecer e monitorar o plantio de mudas.

O contador é um relógio digital instalado em uma escultura na parede externa do prédio do Jardim Botânico, na zona sul da cidade. Ele contabiliza os dados de plantio de espécies de Mata Atlântica no território fluminense. Pelo site da Sea, o cidadão terá acesso a dados como os responsáveis pelo plantio, as espécies de mudas que serão utilizadas, o município e a dimensão de áreas reflorestadas.

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O verdadeiro vilão dos vendavais

vendavaisO Município de Londrina, no norte do Paraná, enfrentou ventos de mais de cem quilômetros por hora no último domingo, com sérios danos devido à queda de aproximadamente duzentas árvores, além de galhos sobre carros, telhas, muros e obstruindo as ruas e calçadas.

Quando acontecem problemas como esse, as árvores urbanas logo caem na boca do povo. Mas é preciso considerar que tais problemas são ocasionados por falta de planejamento na arborização, o que significa que árvores erradas estão plantadas no lugar errado.

Vendavais e tornados se intensificam no Brasil. Uma possível causa apontada por pesquisadores tem sido a própria expansão urbana, que forma ilhas de calor nas cidades. As diferenças bruscas de temperatura no ar provocam o movimento dos ventos. Por outro lado, a evapotranspiração das folhas das árvores libera gotículas de água no ar, o que contribui para refrescar a temperatura, do mesmo jeito que aqueles ventiladores com vapor d´água refrescam restaurantes e lojas no verão.

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Brasil é o quinto no ranking de países com maior “pegada de materiais” do mundo

Brasil é o quinto no ranking de países com maior "pegada de materiais" do mundoVocê deve estar se perguntando o que são as pegadas de materiais. A resposta é simples: em vez de calcular a pegada de carbono, esta nova medida recolhe todos os recursos naturais reais que um país usa – mesmo os importados. Um estudo recente de duas universidades australianas analisou esses quesitos. O resultado? Os países ricos, que pareciam estar diminuindo seu impacto ambiental continuam com saldo ruim, como é de costume.

A pesquisa realizada por pesquisadores das universidades de New South Wales (UNSW) e de Sydney calcula a Pegada de Materiais a partir de dados de 186 países. As descobertas foram publicadas na revista Proceedings of National Academy of Sciences.

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Resíduos Sólidos e Tratamento de Efluentes Domésticos e Industriais é tema de palestra em Presidente Venceslau, SP

Organizada pelo CREA-SP, a palestra será ministrada pelo analista da Master Ambiental Charles Moretto

Palestra sobre Resíduos Sólidos e Tratamento de EfluentesOrganizada pelo CREA-SP em parceria com a Master Ambiental, acontece hoje, dia 20 de setembro, em Presidente Venceslau, São Paulo, a palestra sobre “Resíduos Sólidos e Tratamento de Efluentes Domésticos e Industriais”, com o engenheiro ambiental, Pós-Graduando de Engenharia de Segurança do Trabalho e mestrando em Engenharia de Edificações e Saneamento pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) Charles Moretto.

Para um público alvo de engenheiros, arquitetos, empresários, servidores públicos e estudantes, o objetivo é capacitar profissionais sobre como fazer a gestão de Resíduos Sólidos e Tratamento de Efluentes Domésticos e Industriais.

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