Pouco mais de 1% de espécies contribui com mais da metade das árvores na Amazônia

O Rio Grande do Sul está em segundo lugar na produção nacional de energia eólica. A busca pela liderança, hoje ocupada pelo Ceará, ganhou um novo incentivo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que aprovou financiamento de R$ 603,9 milhões para a construção de dez parques eólicos no estado.
As usinas são da Eletrosul Centrais Elétricas S.A. e formam o Complexo Eólico Geribatu. Juntas terão potência de 258 megawatts, o que será suficiente para abastecer uma cidade de, aproximadamente, 500 mil habitantes.
Para dar um fim adequado nos resíduos orgânicos, a Prefeitura de São Paulo está testando um projeto que transforma as sobras de verduras e frutas em adubo.
A intenção é que o projeto chegue às 900 feiras que ocorrem na capital paulista toda semana, e faz parte dos planos do prefeito Fernando Haddad, que espera retirar cerca de 62 mil toneladas de lixo por ano dos aterros – locais em que o processo de decomposição provoca 20 vezes mais efeito estufa.
Entre tantas questões ambientais a solucionar, a mobilidade urbana é uma prioridade. O significado de mobilidade urbana basicamente é relacionado ao direito de ir e vir, tão caro ao ser humano. São os deslocamentos das pessoas e bens em uma cidade. Entretanto, a utilização de carros e ônibus nos grandes centros não atende satisfatoriamente à sociedade. O metrô também apresenta restrições nas metrópoles.
Mais do que confortáveis e seguros, os meios de transporte, sobretudo os públicos, devem promover a sustentabilidade, aliada ao atendimento de qualidade. Mobilidade urbana tem a ver com o meio ambiente porque tem a ver com qualidade de vida, ar puro, saúde e bem estar das pessoas no ambiente urbano.
O desmatamento deixou de ser a principal causa de emissão de gases de efeito estufa no Brasil, que passou a ter como principal fonte de emissão a queima de combustível fóssil, poluindo como um país desenvolvido, segundo avaliação do pesquisador peruano José Marengo, representante latino-americano no Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, da sigla em inglês). Professor de pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), ele foi indicado pelo Brasil para o programa de monitoramento do clima.
De acordo com Marengo, o inventário de emissão de gases de efeito estufa de 2010, lançado em 2013 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, revela a inversão do tipo de poluição predominante no Brasil em comparação ao relatório anterior, de 2004.