Como construir pontes com menos impacto ambiental

Como construir pontes com menos impacto ambiental?

Monitoramento ambiental é indispensável para obras de rodovias 

Como construir pontes com menos impacto ambientalA experiência de campo da equipe da Master Ambiental em serviços de supervisão e monitoramento de sistemas de gestão ambiental em rodovias trouxe aprendizados importantes sobre como mitigar impactos ambientais ao realizar obras em pontes.

Devido à própria característica de uma obra de ponte, localizada em área sensível ambientalmente, é preciso cuidado redobrado. E as dificuldades da gestão ambiental em rodovias não são poucas, tendo em vista que são trechos longos a controlar. Leia mais

Master Ambiental cria jogo para treinamento sobre resíduos da construção civil

Dinâmica foi utilizada para a conscientização de cerca de 100 funcionários da Construtora BILD Empreendimentos em Araraquara, SP

Jogo para treinamento de Gestão de Resíduos da Construção CivilA educação ambiental nas empresas requer modos dinâmicos de abordagem que possibilitem o efetivo engajamento de colaboradores para a mudança de atitudes e processos em favor da proteção do meio ambiente.

No último dia 18 de outubro, em Araraquara, SP, a Master Ambiental realizou uma oficina para conscientização das equipes de duas obras da construtora Bild Empreendimentos. O objetivo do treinamento foi favorecer a colaboração, o trabalho em equipe, além de propiciar momentos diferentes aos operários das obras, transmitir conhecimento de modo dinâmico e participativo e leva-los a compreender a necessidade da separação adequada dos resíduos. Leia mais

Logística Reversa será condicionante para Licenciamento Ambiental em São Paulo

Obrigatoriedade passa a valer 60 dias após a publicação da decisão

A CETESB publicou no dia 4 de abril a Decisão de Diretoria Nº 076/2018/C que determina a logística reversa como obrigatória para emissão ou renovação da licença ambiental para determinadas atividades em todo estado de São Paulo. Leia mais

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Todo entulho de obra é desperdício de dinheiro

Todo entulho de obra é desperdício de dinheiroAo ser obrigado pela legislação ambiental, em especial pela Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e Resolução CONAMA 307/2002, a segregar os resíduos nas obras, é comum que a primeira reação seja adversa.

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Resíduos da Construção Civil ou desperdício de matéria prima?

Eis a questão para repensar a gestão das obras, minimizar perdas e maximizar benefícios

Resíduos da Construção CiviProjetos de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil – PGRCCs para diferentes condomínios residenciais da construtora Cury em dez municípios no estado de São Paulo (municípios de Taubaté, Taboão da Serra, Atibaia, São José dos Campos, Suzano, Praia Grande, Sorocaba, Mont Mor, Cosmópolis e Capital São Paulo).

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O que é, o que é?

O que é, o que é?O que é o que é? É volumoso e quem gera não sabe o que fazer. Acumula-se misturado em caçambas. Acaba, de forma inadequada, em fundos de vale e terrenos baldios. Representa um grande vilão ambiental da atualidade. Quem é ele?

Só poderia ser! O entulho, ou melhor, os Resíduos da Construção Civil (RCC). Justamente pelo grande volume, esses resíduos, como tijolos, concreto, madeira, tintas e gesso, são comumente descartados em local inadequado e resultam em impactos ambientais significativos, como contaminação do solo e da água.

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Fernando de Barros destaca o gerenciamento de resíduos da construção civil

noticia-semana-do-meio-ambiente-siteA Master Ambiental marca presença na IX Semana do Meio Ambiente de Ourinhos, SP, cujo tema é “Manejo da água e de resíduos urbanos e industriais”, realizada hoje e amanhã, no Teatro Municipal Miguel Cury.
Em palestra hoje, 26, às 10h, o responsável técnico da Master Ambiental, engenheiro civil Fernando de Barros chama atenção para um assunto que tem conhecimento de causa: a importância do gerenciamento de resíduos na construção civil, especialmente para a preservação da água.

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Indústria Ikeda investe na conscientização ambiental dos funcionários

Treinamentos, identificação de lixeiras e manual de segregação de resíduos na fonte foram instrumentos para colocar em prática o PGRS
 conscientização ambientalEspecializada no segmento metalúrgico, na fabricação de peças e equipamentos agrícolas, a indústria Ikeda Empresarial, localizada em Marília (SP), contou com a consultoria da Master Ambiental para elaborar e implantar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS).

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Quem são os culpados pela geração de entulhos em obras?

Quem são os culpados pela geração de entulhos em obras?Que as obras de construção civil geram muitos entulhos – ou como dizem os nordestinos, “metralha” – todo mundo já sabe. Mas afinal, por que saem, semanalmente, caçambas e mais caçambas repletas de entulho das obras? E mais, por que todo esse montante é, geralmente, enviado a aterros ou lixões, com os resíduos misturados?

Após uma reflexão, apresenta-se três grandes culpados pela geração de entulhos nas obras: engenheiros civis, arquitetos e empreendedores. Um bom projeto de arquitetura, compatibilizado com os projetos complementares, estrutural, de instalações elétricas e hidráulicas, que precedem o projeto executivo, absolve os arquitetos dessa acusação.

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A diferença entre o “quebra-quebra” e a gestão de resíduos

A diferença entre o “quebra-quebra” e a gestão de resíduosOs resíduos da construção civil, provenientes de construções, reformas, demolições, ou resultantes do preparo de terrenos, devem ser separados conforme as suas classes na origem, de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002, alterada pelas resoluções 431/2011 e 448/2012. Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), a gestão de resíduos sólidos deve levar em conta a prioridade de não geração dos rejeitos. Resíduos misturados na obra – que na maioria das vezes poderiam ser reaproveitados – tornam-se rejeitos pela falta de separação na fonte.

Classe A são aqueles reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como solo, componentes de cerâmica, argamassa e concreto. Classe B são os resíduos recicláveis mais comuns, como plástico, papelão, vidros, madeiras (além do gesso, que passou a ser considerado como matéria reciclável).Os resíduos que não possuem viabilidade técnica ou econômica para reaproveitamento ou reciclagem são da classe C, ou também chamados de rejeitos. Por fim, há a classe dos resíduos perigosos, contaminados como tintas, óleos e solventes ou feitos a partir do amianto, tóxico para o ambiente e para a saúde das pessoas.

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