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Lei prevê instalação de semáforos à base de energia solar em Maceió

Prefeitura tem 180 dias para substituir semáforos à base de energia elétrica

energia solarA Câmara Municipal de Maceió aprovou nesta quinta-feira (16) o projeto de lei que determina que os semáforos da capital alagoana, que ainda funcionam por meio de energia elétrica, sejam substituídos por semáforos alimentados por energia solar ou eólica.

A lei 6.199, de autoria do vereador Silvio Camelo, foi aprovada pelo presidente da Câmera, Chico Holanda FIlho e publicada no Diário Oficial do Município e entra em vigor a partir de hoje.

De acordo com as diretrizes da lei, os semáforos instalados nas vias públicas de Maceió serão dotados de células fotovoltaicas para conversão de raios solares ou movidas pelo vento em energia armazenada e baterias próprias para esse fim.

Segundo a publicação, a adminstração pública “optará progressivamente, sempre que possível, por fontes de energias limpas, renováveis e seguras com especial atenção para o uso de energia solar Eólica e dos biocombustíveis.

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O lixo como fonte de energia

O lixo como fonte de energiaDentre questões ambientais decisivas para um futuro sustentável, a discussão sobre o reaproveitamento de resíduos como fonte de energia ganha destaque quando se fala em economia verde.

O aumento da geração de resíduos sólidos urbanos (RSU) é resultante tanto do crescimento populacional como do modelo econômico. Estimada em seis bilhões de habitantes, 75% da população mundial se distribui pelos centros urbanos, elevando o consumo de produtos cada vez mais descartáveis. Logo, saber gerenciar e destinar corretamente os RSU é essencial na contemporaneidade.

No Brasil, o manejo inadequado de resíduos reflete a ausência de uma cultura efetiva de separação de resíduos na fonte e de responsabilidade dos geradores de resíduos, resultando em um grave problema ambiental. No país onde dados oficiais falam em um nível de descarte inadequado em lixões de 42% (Plano Nacional de Resíduos Sólidos, versão preliminar para consulta pública de setembro de 2011), a falta de gestão de resíduos indica que na realidade esse número pode ser bem maior.

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Maior aterro de pneus do mundo é visto do espaço

Maior aterro de pneus do mundo é visto do espaçoPara os que cuidam direitinho de um pneu, ele pode percorrer em média 32 mil km. Ao fim da vida útil os seus materiais podem ser reciclados ou reutilizados para uma variedade de fins. Mas, ainda existem muitos que vão parar em aterros. Um exemplo dessa realidade está na região de Sulaibiya no Kuwait, onde fica o aterro de pneus considerado o maior do mundo.

A extensão de borracha é tão grande (alcançando mais de sete milhões) que já pode ser vista do espaço, segundo o site Green Savers. A maioria dos pneus é proveniente dos Estados Unidos, mas outros países também pagam para se verem livres dos resíduos.

Desde 2003, este tipo de prática é ilegal na Europa. O continente chega a reciclar cerca de 480 mil toneladas de borracha por ano. Na Grã-Bretanha todos os pneus de carros e caminhões também devem ser recuperados, reciclados e reutilizados.

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Master Ambiental realiza curso em Macapá (AP)

O objetivo é capacitar profissionais da região para elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)

Master Ambiental realiza curso em Macapá (AP)A Master Ambiental realiza no próximo dia 15 de junho, sábado, em parceria com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amapá, o curso: “Como elaborar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)” no Auditório da Fecomércio. O objetivo é capacitar profissionais para elaborar o estudo, desta vez, no estado do Amapá.

O curso faz parte da programação do Seminário de Ética na Cidade, que pretende discutir critérios e a forma de tomada de decisão sobre grandes empreendimentos e seus impactos – cada vez mais frequentes na capital Macapá.

Com carga de 8 horas, o curso é direcionado a profissionais de arquitetura, engenharia civil, empresários do ramo da construção, estudantes e funcionários públicos. O curso será ministrado pelo coordenador técnico da Master Ambiental, advogado e mestre em Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Carlos Eduardo Levy, que abordará temas como a legislação ambiental aplicada à construção civil e os impactos ambientais da construção de novos empreendimentos em lotes urbanos.

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Status no lixo

Gorjeta do carteiro? Confere. Gorjeta do zelador? Confere. Gorjeta do estacionamento? 8 pessoas. Putz! Confere.

Status no lixoGorjeta do entregador do jornal? Confere. Gorjeta da diarista? Confere. Do engraxate? Confere. Do garçom? Confere.

Gorjeta do lixeiro? Nem vem qui num tem. O lixeiro é tão ou mais essencial no nosso dia a dia do que a maioria dos que nos servem, mas continua invisível e pouco apreciado. Chama atenção quando faz barulho ou bloqueia a rua com seu caminhão. Então mandamos recados para a mãe dele e fazemos coro de insulto na buzina.

Nova York viveu 200 anos sem eles. Quando os moradores começaram a morrer de doenças contagiosas e intoxicações, foi criado o Departamento de Saneamento Público. Sucesso. Até então, o lixo era entregue aos porcos que viviam soltos na cidade.

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Alerta vermelho para mudanças do clima

Alerta vermelho para mudanças do climaJá em 2007, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), grupo dos mais reconhecidos especialistas de todo o mundo no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), concluiu que o aumento a partir de 2°C na temperatura média do planeta já ocasionaria mudanças significativas no clima global.

Efeitos como o degelo nas áreas polares e o aumento do nível dos oceanos, até a maior frequência e gravidade de eventos climáticos extremos e por consequência refugiados ambientais, seriam então sentidos – principalmente pelos países e pessoas mais pobres, sem recursos para prevenir e remediar tais problemas.

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Malditas bitucas!

Tocos de cigarro no chão: números mostram o tamanho do prejuízo ao meio ambiente

noticia-bitucasReconhecidamente um grave caso de saúde pública, por ser o motivo direto da morte de milhões de pessoas em todo o mundo, o hábito de fumar provoca, também, um efeito colateral extremamente danoso ao meio ambiente. O descarte inadequado de bitucas em praças, ruas e calçadas polui córregos, lagos e rios com os milhares de sustâncias tóxicas contidas nos cigarros.

Os números revelam o tamanho do problema. O planeta tem 1,6 bilhão de fumantes, segundo a Organização Mundial de Saúde. Cada fumante dispensa 7,7 bitucas por dia, revela levantamento da Ação Contra o Tabagismo. Cada bituca pesa 0,4 grama. São, portanto, em todo o planeta, 4,9 mil toneladas de tocos de cigarro dispensadas diariamente – 1,8 milhão de toneladas/ano.

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Retificadora londrinense recebe Selo Verde Master Ambiental

Sistema de tratamento de efluentes inovador vai permitir o reuso da água

Retificadora londrinense recebe Selo Verde Master AmbientalEspecialista no recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores, a Retífica Tietê, de Londrina, Paraná, recebeu o Selo Verde Master Ambiental, com o objetivo de adequar seu processo produtivo a conceitos sustentáveis e demonstrar essa opção para seu público externo.

Para obtenção do Selo Verde Master Ambiental, a empresa passa por etapas que incluem o diagnóstico e avaliação de impactos ambientais, além de se comprometer em realizar adequações recomendadas pela consultoria.

A retificadora, que atende os estados do Paraná e São Paulo e conta com 150 funcionários, também realiza remoção, instalação e revisão de motores, reparos em sistemas elétricos, lavagem, solda de peças, revisão de bombas, bicos e unidades injetoras.

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IAP capacita técnicos para atuar no Cadastro Ambiental Rural

Cadastro Ambiental RuralO Instituto Ambiental do Paraná (IAP) promoveu na última segunda e terça-feira (28) o segundo curso de capacitação de seus técnicos para o cadastramento e análise do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A meta é cadastrar mais de 532 mil propriedades no Estado, uma forma de integrar as informações ambientais e compor uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e para o combate ao desmatamento.

Ao todo, serão formados 45 servidores do instituto em todas as regiões do Estado. Eles vão auxiliar os proprietários rurais e atuar na aprovação e certificação do cadastro das propriedades. O Paraná é o terceiro Estado do país em número de propriedades rurais – são mais de mais de 532 mil imóveis que devem ser cadastrados.

O curso teve como objetivo ensinar os servidores a fazer o novo cadastro das propriedades rurais e analisar os dados para a emissão do certificado e de termos de compromisso para recuperação de áreas degradadas, de acordo com o Novo Código Florestal. O grupo formado nessa capacitação atuará no apoio para a implementação do cadastro no Paraná.

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Por que não investir em fontes de energia alternativas?

Fontes de energia alternativas, quer dizer, fontes sustentáveis de energia, despontam em meio à crescente necessidade de preservação e manutenção dos recursos naturais. Quando ocorrem, os investimentos em fontes alternativas significam inovação e aplicação de tecnologias de ponta, além de uma forma de ouvir o grito de socorro da própria natureza, carente de conservação. Com o sol e o vento ao dispor do Brasil, o que falta para que as fontes de energia solar e eólica sejam, de fato, uma realidade?

É possível presumir a resposta para essa questão – que também constitui uma das principais demandas da década: transpor as barreiras para gradativa substituição da energia oriunda de combustíveis fósseis e de hidrelétricas. As fontes alternativas de energia começam a ser exploradas no Brasil, é verdade. A eólica um pouco mais, mas pouco. Já a solar precisa ser muito estimulada.

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