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Atacadistas aderem a acordo setorial para gestão de resíduos sólidos

gestão de resíduos sólidosAntecipando-se a empresas de diversos outros segmentos, a Jotujé Distribuidora, do Ceará, foi a primeira a assinar o termo de adesão ao Acordo Setorial, construído com a colaboração da ABAD (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores), para atender às determinações do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS – Lei 12.305/10).

A empresa pertence ao atual presidente da ABAD e do Instituto ABAD, José do Egito Frota Lopes Filho. Até agora, pelo menos mais uma dúzia de empresas do segmento, de diversos estados, já aderiram, e o número segue crescendo.

A PNRS prevê a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e população pelo retorno dos produtos e/ou embalagens às indústrias após o consumo. Também prevê os Acordos Setoriais, que devem viabilizar o cumprimento da PNRS através da implantação de um sistema de logística reversa das embalagens pós-consumo.

“A elaboração e apresentação do Acordo Setorial é uma exigência da lei. A empresa que optar por não aderir ao acordo terá de desenvolver um projeto próprio, desde que apresente comprovação técnica da sua efetividade, para evitar sanções. Isso, certamente, vai tornar o processo mais difícil e oneroso”, afirma Edmilson Selarin Junior, gerente executivo do Instituto ABAD.

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IAP divulga mapeamento do destino dos resíduos sólidos no Paraná

resíduos sólidosLevantamento do Instituto Ambiental do Paraná, do Governo do Estado, mostra a realidade dos aterros sanitários, aterros controlados e lixões em todos os municípios paranaenses e reforça importância de ações para erradicar áreas inadequadas para disposição de resíduos. Mais de 7 milhões de paranaenses (praticamente 70% da população do Estado) são atendidos por aterros devidamente licenciados.

O IAP divulgou em seu site o “Relatório da Situação da Disposição Final de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná”, realizado por técnicos do instituto em 2012. O documento é previsto na Lei Nacional de Resíduos Sólidos (número 12.305/10) e parte do Plano de Regionalização de Resíduos, do Governo do Estado. Os estudos se basearam no licenciamento ambiental estadual e o critério adotado foi a existência ou não de licença ambiental de operação do IAP.

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Master Ambiental realiza estudo arqueológico no Rio de Janeiro

No licenciamento de obras viárias da CCR Ponte, avaliação arqueológica é obrigatória por ser região histórica

Master Ambiental realiza estudo arqueológico no Rio de JaneiroNo licenciamento ambiental junto à Secretaria Municipal do Meio Ambiente do Rio de Janeiro das obras do viaduto de ligação entre a Ponte Rio Niterói e a Linha Vermelha, a Master Ambiental apresentou relatório arqueológico, por ser obra civil que gera remoção de terras, justamente na região portuária da Bahia da Guanabara, com grande importância histórica. Nesse caso, a avaliação arqueológica é obrigatória, de acordo com a portaria do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em vigor desde 2002. O viaduto, que terá extensão de 2,5 km, e será realizado pela concessionária CCR Ponte, do grupo CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias).

A avaliação arqueológica segue as três fases do licenciamento ambiental. Na primeira, para obtenção de licença prévia, deve ser realizada uma contextualização arqueológica da área de influência do empreendimento e um relatório com diagnóstico e avaliação de impactos do empreendimento ao patrimônio arqueológico, além de proposto um Programa de Prospecção e de Resgate. No caso das obras da CCR Ponte, em fase de licença prévia, o relatório arqueológico foi submetido à avaliação do Iphan.

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Lei prevê instalação de semáforos à base de energia solar em Maceió

Prefeitura tem 180 dias para substituir semáforos à base de energia elétrica

energia solarA Câmara Municipal de Maceió aprovou nesta quinta-feira (16) o projeto de lei que determina que os semáforos da capital alagoana, que ainda funcionam por meio de energia elétrica, sejam substituídos por semáforos alimentados por energia solar ou eólica.

A lei 6.199, de autoria do vereador Silvio Camelo, foi aprovada pelo presidente da Câmera, Chico Holanda FIlho e publicada no Diário Oficial do Município e entra em vigor a partir de hoje.

De acordo com as diretrizes da lei, os semáforos instalados nas vias públicas de Maceió serão dotados de células fotovoltaicas para conversão de raios solares ou movidas pelo vento em energia armazenada e baterias próprias para esse fim.

Segundo a publicação, a adminstração pública “optará progressivamente, sempre que possível, por fontes de energias limpas, renováveis e seguras com especial atenção para o uso de energia solar Eólica e dos biocombustíveis.

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O lixo como fonte de energia

O lixo como fonte de energiaDentre questões ambientais decisivas para um futuro sustentável, a discussão sobre o reaproveitamento de resíduos como fonte de energia ganha destaque quando se fala em economia verde.

O aumento da geração de resíduos sólidos urbanos (RSU) é resultante tanto do crescimento populacional como do modelo econômico. Estimada em seis bilhões de habitantes, 75% da população mundial se distribui pelos centros urbanos, elevando o consumo de produtos cada vez mais descartáveis. Logo, saber gerenciar e destinar corretamente os RSU é essencial na contemporaneidade.

No Brasil, o manejo inadequado de resíduos reflete a ausência de uma cultura efetiva de separação de resíduos na fonte e de responsabilidade dos geradores de resíduos, resultando em um grave problema ambiental. No país onde dados oficiais falam em um nível de descarte inadequado em lixões de 42% (Plano Nacional de Resíduos Sólidos, versão preliminar para consulta pública de setembro de 2011), a falta de gestão de resíduos indica que na realidade esse número pode ser bem maior.

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Maior aterro de pneus do mundo é visto do espaço

Maior aterro de pneus do mundo é visto do espaçoPara os que cuidam direitinho de um pneu, ele pode percorrer em média 32 mil km. Ao fim da vida útil os seus materiais podem ser reciclados ou reutilizados para uma variedade de fins. Mas, ainda existem muitos que vão parar em aterros. Um exemplo dessa realidade está na região de Sulaibiya no Kuwait, onde fica o aterro de pneus considerado o maior do mundo.

A extensão de borracha é tão grande (alcançando mais de sete milhões) que já pode ser vista do espaço, segundo o site Green Savers. A maioria dos pneus é proveniente dos Estados Unidos, mas outros países também pagam para se verem livres dos resíduos.

Desde 2003, este tipo de prática é ilegal na Europa. O continente chega a reciclar cerca de 480 mil toneladas de borracha por ano. Na Grã-Bretanha todos os pneus de carros e caminhões também devem ser recuperados, reciclados e reutilizados.

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Master Ambiental realiza curso em Macapá (AP)

O objetivo é capacitar profissionais da região para elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)

Master Ambiental realiza curso em Macapá (AP)A Master Ambiental realiza no próximo dia 15 de junho, sábado, em parceria com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Amapá, o curso: “Como elaborar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)” no Auditório da Fecomércio. O objetivo é capacitar profissionais para elaborar o estudo, desta vez, no estado do Amapá.

O curso faz parte da programação do Seminário de Ética na Cidade, que pretende discutir critérios e a forma de tomada de decisão sobre grandes empreendimentos e seus impactos – cada vez mais frequentes na capital Macapá.

Com carga de 8 horas, o curso é direcionado a profissionais de arquitetura, engenharia civil, empresários do ramo da construção, estudantes e funcionários públicos. O curso será ministrado pelo coordenador técnico da Master Ambiental, advogado e mestre em Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento, Carlos Eduardo Levy, que abordará temas como a legislação ambiental aplicada à construção civil e os impactos ambientais da construção de novos empreendimentos em lotes urbanos.

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Status no lixo

Gorjeta do carteiro? Confere. Gorjeta do zelador? Confere. Gorjeta do estacionamento? 8 pessoas. Putz! Confere.

Status no lixoGorjeta do entregador do jornal? Confere. Gorjeta da diarista? Confere. Do engraxate? Confere. Do garçom? Confere.

Gorjeta do lixeiro? Nem vem qui num tem. O lixeiro é tão ou mais essencial no nosso dia a dia do que a maioria dos que nos servem, mas continua invisível e pouco apreciado. Chama atenção quando faz barulho ou bloqueia a rua com seu caminhão. Então mandamos recados para a mãe dele e fazemos coro de insulto na buzina.

Nova York viveu 200 anos sem eles. Quando os moradores começaram a morrer de doenças contagiosas e intoxicações, foi criado o Departamento de Saneamento Público. Sucesso. Até então, o lixo era entregue aos porcos que viviam soltos na cidade.

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Alerta vermelho para mudanças do clima

Alerta vermelho para mudanças do climaJá em 2007, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), grupo dos mais reconhecidos especialistas de todo o mundo no âmbito da Organização das Nações Unidas (ONU), concluiu que o aumento a partir de 2°C na temperatura média do planeta já ocasionaria mudanças significativas no clima global.

Efeitos como o degelo nas áreas polares e o aumento do nível dos oceanos, até a maior frequência e gravidade de eventos climáticos extremos e por consequência refugiados ambientais, seriam então sentidos – principalmente pelos países e pessoas mais pobres, sem recursos para prevenir e remediar tais problemas.

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Malditas bitucas!

Tocos de cigarro no chão: números mostram o tamanho do prejuízo ao meio ambiente

noticia-bitucasReconhecidamente um grave caso de saúde pública, por ser o motivo direto da morte de milhões de pessoas em todo o mundo, o hábito de fumar provoca, também, um efeito colateral extremamente danoso ao meio ambiente. O descarte inadequado de bitucas em praças, ruas e calçadas polui córregos, lagos e rios com os milhares de sustâncias tóxicas contidas nos cigarros.

Os números revelam o tamanho do problema. O planeta tem 1,6 bilhão de fumantes, segundo a Organização Mundial de Saúde. Cada fumante dispensa 7,7 bitucas por dia, revela levantamento da Ação Contra o Tabagismo. Cada bituca pesa 0,4 grama. São, portanto, em todo o planeta, 4,9 mil toneladas de tocos de cigarro dispensadas diariamente – 1,8 milhão de toneladas/ano.

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