Master Ambiental promove curso sobre Estudo de Impacto de Vizinhança em Botucatu
Em parceria com a Associação de Engenharia de Botucatu, o objetivo é capacitar profissionais para elaboração do estudo
A Master Ambiental promove no próximo dia 15 de setembro, sábado, em parceria com a Associação de Engenharia de Botucatu, o curso: “Como elaborar o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV)”. O objetivo é expandir a capacitação de profissionais para a elaboração do estudo, desta vez na região de Botucatu, interior de São Paulo.
O curso é voltado a engenheiros, arquitetos, empresários do ramo da construção, estudantes, ambientalistas e funcionários públicos.
O EIV é instrumento previsto pelo Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001) que visa a garantir o crescimento planejado das cidades e a qualidade de vida dos habitantes.
O envolvimento da equipe de colaboradores em unidades localizadas em diferentes cidades tem sido um desafio e ao mesmo tempo o ponto chave para a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental pela consultoria da Master Ambiental, responsável por orientar o Grupo Ingá Veículos para o atendimento da Norma ISO 14.001 em sete concessionárias, nos municípios de Maringá, Cascavel, Arapongas e Vitorino, no Paraná, Itajaí e São Miguel do Oeste , em Santa Catarina, e Araçatuba, em São Paulo.
A consultoria gratuita da Master Ambiental para a Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis e de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Londrina (COOPERSIL), resultou na renovação da Licença de Operação pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP), emitida pelo órgão no mês de julho e válida até 2016.
A Master Ambiental, que vem em um constante processo de ampliação de suas atividades, agora expande sua área de atuação no estado de Santa Catarina. Por meio de uma parceria comercial com a Tear Escola de Negócios, que forma, desenvolve e atualiza profissionais de negócios, a Master Ambiental passa a contar com uma base de negócios e representante na cidade de Balneário Camboriú.
A construção civil é a atividade econômica que mais gera impacto sobre o meio ambiente. Somados os efeitos diretos dos canteiros de obras com a produção de insumos e extração de matérias-primas, a construção de casas, edifícios, indústrias e outros estabelecimentos contribuem fortemente para o processo de aquecimento global e, também, para desmatamento, geração de resíduos e emissão de gases.
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) publicou, no último dia 09 de julho, o edital para os profissionais que trabalham com embalagens apresentarem soluções para o sistema de reaproveitamento desses produtos. As propostas serão aceitas até 120 dias a partir da publicação oficial. O texto deverá propor a obrigatoriedade de destino adequado para resíduos sólidos, forma de reaproveitamento e uma disposição final sobre os rejeitos em aterro. O projeto também terá de definir como responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e consumidores a implantação destas diretrizes.
O governo do Amazonas, no início de 2011, tomou uma decisão que deu resultado: propôs parceria à Associação Amazonense de Municípios e ofereceu recursos para elaboração dos planos municipais de gestão de resíduos sólidos. Dos R$ 2,8 milhões investidos, R$ 1 milhão são oriundos do Estado e os R$ 1,8 milhão restantes rateados entre 65 das 61 cidades do interior. Destas, 55 já concluíram seus planos que agora precisam ser aprovados pelas respectivas Câmaras Municipais.
