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Desastres naturais geraram prejuízo de US$ 138 bilhões em 2012

Mais de 9,3 mil pessoas morreram e outras 106 milhões foram afetadas; maior parte da perda financeira foi nas Américas, por conta do furacão Sandy e das secas.

desastres naturaisDesastres naturais mataram, no ano passado, mais de 9,3 mil pessoas e geraram perdas econômicas de US$ 138 bilhões ou mais de R$ 271 bilhões em todo o mundo.

O anúncio foi feito esta quinta-feira pelo Escritório da ONU para a Redução de Riscos de Desastres. Ao todo, foram 106 milhões afetados com enchentes, furacões e secas.
Terremotos e Tufão

Foram 310 desastres extremos registrados em 2012. Pela primeira vez na história, os prejuízos ultrapassaram os US$ 100 bilhões por três anos consecutivos. A afirmação foi feita, em Genebra, pela diretora do escritório, Elizabeth Longworth.

Segundo a chefe do Escritório para a Redução de Riscos de Desastres, preocupa o impacto do total das perdas financeiras. China, Estados Unidos e Itália, que enfrentou dois terremotos, foram os países que mais tiveram prejuízos econômicos.

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Inventário confirma que SP não cumpre metas para reduzir emissões

Sistema de transporte é responsável pela maior parte das emissões de gás do efeito estufa na capital paulista

reduzir emissõesA meta de reduzir 30% das emissões de gás de efeito estufa na capital paulista entre 2003 e 2012, conforme determina a lei 14.933 de 1999, não foi cumprida pelo município. O Inventário Municipal de Emissões e Remoções Antrópicas de Gases de Efeito Estufa (GEE), apresentado nesta terça-feira pela prefeitura, mostra que, além de não alcançar o objetivo, a cidade aumentou a emissão de gás em 2010 e 2011. Foram 16 mil gigagramas de gás carbônico equivalente (Gg CO2e) a mais, o que equivale a um ano de emissões.

No último inventário, divulgado em 2005, mas que analisa dados referentes a 2003, as emissões somavam 15.738 Gg CO2e. De 2009 para 2010, o total de emissão de gases saltou de 15.115 para 16.087 Gg CO2e. Em 2011, o número chegou a 16.430 Gg CO2e.

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Meio ambiente: integração ou isolamento?

Meio ambiente: integração ou isolamento?Devido às consequências da produção e consumo desenfreados, o conceito “verde” tem ganhado relevância em meio aos diversos segmentos da sociedade. O adjetivo sustentável, hoje, significa priorizar relações nas quais prevaleça o desenvolvimento equilibrado e responsável, centrado na preservação dos recursos e nas boas condições de vida para as gerações futuras.

Mais do que uma área do conhecimento ou um lema legitimado em cartazes de protesto, a sustentabilidade deve ser concretizada em ações que mobilizem toda a sociedade. Atitudes simples, por mais ínfimas que possam parecer, contribuem para isso. A conscientização é o primeiro passo, por meio da educação que fomenta bons hábitos como economizar água e participar da coleta seletiva.

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Prefeituras que investem em meio ambiente recebem mais ICMS-Verde

 ICMS-VerdeAs prefeituras do estado que estão investindo mais em meio ambiente estão fazendo uma revolução ecológica em seus municípios, de acordo com a lei estadual 5.100/2007, lei do ICMS-Verde. Esta lei foi criada para que o Executivo receba valores a serem investidos nas suas unidades de conservação e para outros investimentos realizados na área ambiental. Para o município se habilitar a receber o ICMS-Verde, é necessário que tenha um Sistema Municipal de Meio Ambiente, com uma secretaria ou uma coordenadoria, um Conselho Municipal e o Fundo Municipal de Meio Ambiente, que irá gerir os recursos oriundos do ICMS-Verde. Outro importante mecanismo é a guarda municipal. Quanto mais forem atingindo as metas, mais recursos serão destinados ao município, quanto melhores indicadores, mais recursos as prefeituras recebem. A cada ano os índices são recalculados, dando direito àqueles municípios que fizeram o “dever de casa” e investiram em conservação ambiental, aumentar sua participação na divisão do “bolo” do ICMS-Verde. O cálculo do ICMS-Verde é simples, por critérios como 45% para unidades de conservação, 30% para a qualidade da água e 25% para gestão de resíduos sólidos.

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Maiores cidades do Brasil devem participar de pesquisa global sobre mudanças climáticas

mudanças climáticasReunir informações sobre as emissões de gases de efeito estufa (GEE), ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas das maiores cidades do mundo. Esse é o objetivo de um questionário da organização não governamental britânica CDP que já foi entregue a mais de 30 cidades latino-americanas, das quais 12 são brasileiras, e cujo prazo final para as respostas vai até 28 de março (os resultados serão divulgados em junho).

Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campinas (SP), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP) receberam em janeiro o convite para participar. Destaca-se também a participação voluntária de algumas cidades, como é o caso de Aparecida do Norte (SP).

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Auditoria ambiental é garantia de bom negócio

Procedimento ganha espaço em empresa aliada ao meio ambiente

auditoria ambiental“Uma importante ferramenta na gestão empresarial”, define o engenheiro Fernando de Barros, responsável técnico da Master Ambiental, ao falar sobre a auditoria ambiental.

As auditorias ambientais voluntárias têm sido cada vez mais utilizadas para identificar previamente os eventuais descumprimentos ambientais. Como instrumento de gestão ambiental, o procedimento verifica sistematicamente as conformidades e não conformidades das atividades empresariais quanto à legislação.

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Brasil é líder na devolução de embalagens de agrotóxicos para reciclagem

País devolveu 95% dos recipientes de defensivos agrícolas em 2012; consumo foi de um bilhão de litros

embalagem de agrotóxicoO Brasil permanece no topo da lista de países que mais retiram embalagens de agrotóxicos do campo: 95% dos potes e galões utilizados são devolvidos para reciclagem. O país também é líder no consumo, utilizando um bilhão de litros de defensivos agrícolas por ano, o que equivale a movimentação de U$S 9 bilhões. De acordo com o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), no ano passado, quase 38 mil toneladas foram retiradas do campo, 9% a mais do que em 2011.

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Empresários, é hora de agir!

Empresários, é hora de agir!

A palavra de ordem do século XXI precisa que resgatemos seu sentido original. Tão apregoado nos últimos tempos, o termo sustentabilidade parece banalizado. A grande distância entre o discurso e a prática mascara a real amplitude do “desenvolvimento sustentável”, que é bem mais concreta do que o jargão vazio do mero discurso verde. Afinal, o uso legítimo da palavra sustentabilidade deve refletir efetivas ações que promovam o equilíbrio entre as esferas social, econômica e ambiental.

Publicado em 2012 pelo Núcleo Petrobras de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral, o “Relatório: Estágio da Sustentabilidade das Empresas Brasileiras” evidenciou a dissociação entre a percepção e compreensão da sustentabilidade e sua gestão dentro das empresas. A pesquisa sinaliza que 67% das empresas brasileiras não possuem procedimentos sustentáveis inseridos na cultura empresarial – apesar de terem uma boa percepção do termo!

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Energia eólica vai responder por 10% da produção na Bahia até 2020, projeta governo

Caminhando contra o vento/sem lenço e sem documento/num sol de quase dezembro/eu vou… (Caetano Veloso)

noticia-energia-eolicaParafraseando o cantor e compositor baiano Caetano Veloso, é a favor do vento, e não contra, que a Bahia tem caminhado nos últimos anos, quando a energia eólica passou a integrar a paisagem do semiárido. Depois da instalação dos primeiros parques, o estado desenvolve, cada vez mais, a cadeia industrial para a fabricação dos equipamentos, cujos parques industriais já contam com R$ 500 milhões em investimentos.

A francesa Alston, sediada em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, duplicará a sua fábrica para atender uma parceria firmada recentemente com a Renova Energia, na qual o objetivo principal é suprir as demandas dos parques eólicos situados em Caetité, Guanambi e Igaporã – a operação representa investimentos da ordem de R$ 2,7 bilhões (um bilhão de euros).

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SP lança manual para ajudar cidades na gestão de lixo

Menos de 100 municípios brasileiros entregaram seus planos de gestão de lixo no prazo determinado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. Na tentativa de ajudar as prefeituras a avançarem na questão, a Secretaria de Meio Ambiente de São Paulo, junto com Abrelpe e Iswa, lança o Manual de Boas Práticas no Planejamento para a Gestão de Resíduos Sólidos

gestão de lixoO Brasil anda enfrentando dificuldades para cumprir a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), sancionada em 2010. Mais da metade dos municípios do país ainda possuem lixões que, segundo estabelece o plano, devem ser fechados até 2014 e substituídos poraterros sanitários.

O cumprimento da exigência parece cada vez mais longe de ser alcançado e, possivelmente, terá o mesmo fim de outra imposição da Política: a apresentação de planos de gestão de resíduos sólidos.

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