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Eles usam raízes de árvores pra cultivar pontes naturais que duram até 500 anos

pontes naturaisÉ um belíssimo exemplo de arquitetura sustentável e de como o homem pode conviver em paz com a natureza, mesmo quando ela mostra sua força. Meghalaya, na Índia, é um lugar frequentemente assolado por chuvas torrenciais, que chegam aos 15 metros por ano. Por isso os habitantes decidiram que em vez de construir pontes naturais, iriam cultivá-las.

São pontes vivas e que se fortalecem ao longo dos anos. O processo é feito recorrendo às raízes da Ficus Elastica, uma espécie de figueira, que os habitantes fazem crescer entre as margens dos rios. Como elas estão vivas, vão ficando maiores, cada vez mais fortes e seguras, chegando a suportar mais de 50 pessoas. A região é uma das mais úmidas do mundo e é conhecida pelos seus rios e córregos de fluxo rápido, que com as fortes chuvas, são capazes de destruir uma ponte convencional.

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A sustentabilidade que traz lucro

noticia-sustentabilidadeSer ou não ser sustentável, eis a questão. Afinal, uma pergunta que sempre se coloca para qualquer empresário é “O que eu ganho com isso?” Embora exista resistência quanto ao tema da sustentabilidade no meio empresarial, a adoção de diretrizes de sustentabilidade na gestão de uma empresa mostra-se cada vez mais crucial, inclusive se torna oportunidade de novos bons negócios.

A relutância de muitos empresários fundamenta-se na ideia de que sustentabilidade é origem de custos e que não rende lucratividade. As ações não são encaradas como um investimento. Em pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), apesar das vantagens, apenas 46% das micro e pequenas empresas brasileiras acreditam que o investimento em sustentabilidade pode gerar ganhos financeiros.

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Lixões: Uma montanha de problemas

80% do lixo produzido diariamente no Paraná vão parar em lixões, que ainda estão presentes em mais de metade dos municípios

lixões: uma montanha de problemasO Paraná produz diariamente 20 mil toneladas de lixo, sendo que 16 mil (80%) não têm destino correto. Prefeitos e representantes de 104 municípios se reuniram ontem em Londrina para discutir o assunto. Eles participaram de curso sobre Política de Resíduos Sólidos, promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. O objetivo foi capacitar os participantes para se adequarem à lei federal 12.305/2010, que estabelece que até o final de 2014 as prefeituras destinem de maneira adequada os resíduos urbanos, acabando com os lixões.

Levantamento realizado no ano passado pelo Tribunal de Contas e pelo Instituto Ambiental do Paraná mostra que dos 399 municípios paranaenses cerca de 63% (250) ainda têm lixões. O alto custo para a construção e operação dos aterros sanitários são apontados como os responsáveis pela não adequação dos municípios e por isso a solução seria o consorciamento.

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Master Ambiental licencia fábrica de equipamentos de energia eólica

Localizada em Toledo (PR), a GBT do Brasil produz equipamentos para geração de energia eólica

Master Ambiental licencia fábrica de equipamentos de energia eólicaConsiderada uma das fontes alternativas de energia mais promissoras atualmente no território brasileiro, os investimentos em energia eólica estão em expansão. Nesse contexto, a GBT do Brasil Equipamentos Eólicos conta com a consultoria da Master Ambiental na fase de licenciamento da fábrica situada em Toledo, Paraná, junto ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Com um terreno de aproximadamente 27 mil m², cerca de quatro mil m² de área construída, a fábrica destina-se à produção de pás para turbinas eólicas.

Segundo o diretor geral da GBT do Brasil, Arthur da Igreja, as pás fabricadas compõem turbinas com capacidade de abastecer indústrias de médio porte. “Permite que a indústria produza a própria energia, reduzindo a conta e não dependendo de concessionárias”, valoriza. A estimativa do diretor quanto à produção da fábrica é de 30 pás por mês, utilizadas na montagem de 10 turbinas.

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I Encontro Paranaense de Pesquisadores da Área de Tratamento, Aproveitamento e Industrialização de Resíduos (I-EPAR)

O Evento ocorre nos dias 22 e 23 de Maio de 2013

I Encontro Paranaense de Pesquisadores da Área de Tratamento, Aproveitamento e Industrialização de Resíduos (I-EPAR)O I ENCONTRO PARANAENSE DE PESQUISADORES DA ÁREA DE TRATAMENTO, APROVEITAMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RESÍDUOS (I-EPAR) tem como objetivo reunir profissionais do setor público e privado, estudantes e pesquisadores da área de gestão de resíduos para troca de informações e conhecimentos que permitam vislumbrar alternativas para o desenvolvimento sustentável do Estado do Paraná.

Estão programadas três mesas para debates acerca dos temas – A Política de Resíduos Sólidos e as Demandas para a sua Implantação -Fontes de Fomento e Financiamento para a área de Resíduos – Plano de Gestão Integrada e Associada de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná – Síntese dos debates e apresentações e encaminhamentos. Participação dos coordenadores dos Núcleos de Inovação das Universidades composta por representantes do setor público e pesquisadores.

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O desafio dos novos prefeitos é cuidar do lixo

O desafio dos novos prefeitos é cuidar do lixoQuando os prefeitos assumiram seus cargos no início deste ano, provavelmente já perceberam o grande “abacaxi” que precisam descascar: o gerenciamento de resíduos sólidos municipais.

O prazo derradeiro da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305/2010) para acabar com lixões e implantar sistemas de coleta seletiva é agosto de 2014. Quanto mais a data se aproxima, gera uma grande dor de cabeça aos gestores municipais (ou pelo menos, deveria).

O principal problema é que a maioria ainda pensa com mentalidade ultrapassada, acostumada a jogar todo lixo em um grande buraco, a céu aberto, misturados, sem valor algum. Os inúmeros lixões demonstram a ausência histórica de preocupação com o meio ambiente e saúde das pessoas – algo sobre o qual, felizmente, já começa a haver mais consciência.

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Master Ambiental implanta PGRS em metalúrgica de Marília, SP

A implantação do Plano, na indústria Ikeda Empresarial exige treinamentos de funcionários para a segregação de resíduos na fonte

Master Ambiental implanta PGRS em metalúrgica de Marília, SPDestinar corretamente os resíduos sólidos é uma obrigação de todas as indústrias, que devem por lei elaborar seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Mas, o grande desafio está em tirar os planos do papel. Além do benefício ambiental, o adequado gerenciamento pode agregar outras vantagens, como a economia no processo produtivo. Com essa preocupação, a metalúrgica Ikeda Empresarial, localizada em Marília, na alta paulista, contratou a consultoria da Master Ambiental para não somente elaborar o PGRS, mas também para orientar e apoiar no processo de efetiva implantação.

Com 300 funcionários, a metalúrgica fabrica produtos de três linhas: implementos agrícolas; giragrill (churrasqueiras) e aironflex (por exemplo, mobiliário e suportes de televisão). A principal fonte de resíduos da indústria vem justamente do setor de produção, que gera desde resíduos recicláveis a resíduos perigosos.

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Campanha do Governo Federal ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo

SECOM – Governo Federal – www.secom.gov.br

como separar e como aproveitar corretamente o lixo

Foi lançada neste mês de junho pelo Governo Federal a campanha socioeducativa Separe o lixo, acerte na lata que tem como desafio preparar a sociedade para uma mudança de comportamento em relação à Coleta Seletiva do Lixo, ressaltando os benefícios ambientais, sociais e econômicos do reaproveitamento dos resíduos sólidos e ensina como separar e como aproveitar corretamente o lixo

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A diferença entre o “quebra-quebra” e a gestão de resíduos

A diferença entre o “quebra-quebra” e a gestão de resíduosOs resíduos da construção civil, provenientes de construções, reformas, demolições, ou resultantes do preparo de terrenos, devem ser separados conforme as suas classes na origem, de acordo com a Resolução CONAMA 307/2002, alterada pelas resoluções 431/2011 e 448/2012. Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), a gestão de resíduos sólidos deve levar em conta a prioridade de não geração dos rejeitos. Resíduos misturados na obra – que na maioria das vezes poderiam ser reaproveitados – tornam-se rejeitos pela falta de separação na fonte.

Classe A são aqueles reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como solo, componentes de cerâmica, argamassa e concreto. Classe B são os resíduos recicláveis mais comuns, como plástico, papelão, vidros, madeiras (além do gesso, que passou a ser considerado como matéria reciclável).Os resíduos que não possuem viabilidade técnica ou econômica para reaproveitamento ou reciclagem são da classe C, ou também chamados de rejeitos. Por fim, há a classe dos resíduos perigosos, contaminados como tintas, óleos e solventes ou feitos a partir do amianto, tóxico para o ambiente e para a saúde das pessoas.

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Boulevard Londrina Shopping é inaugurado com consultoria da Master Ambiental

Diversidade de segmentos de lojas é destaque do empreendimento

consultoria da Master AmbientalInaugurado na última sexta-feira (3) com, aproximadamente, 45 mil m² de ambiente, o Boulevard Londrina Shopping faz parte do complexo Marco Zero, na região leste de Londrina, Paraná, e deve atrair consumidores de toda a região, como Arapongas, Rolândia, Cambé e Apucarana.

Administrado pelo grupo Sonae Sierra Brasil e situado entre as avenidas Theodoro Victorelli e Dez de Dezembro, a expectativa é que Shopping receba cerca de 600 mil visitas mensais e valorize a zona leste da cidade.

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