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Retificadora londrinense recebe Selo Verde Master Ambiental

Sistema de tratamento de efluentes inovador vai permitir o reuso da água

Retificadora londrinense recebe Selo Verde Master AmbientalEspecialista no recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores, a Retífica Tietê, de Londrina, Paraná, recebeu o Selo Verde Master Ambiental, com o objetivo de adequar seu processo produtivo a conceitos sustentáveis e demonstrar essa opção para seu público externo.

Para obtenção do Selo Verde Master Ambiental, a empresa passa por etapas que incluem o diagnóstico e avaliação de impactos ambientais, além de se comprometer em realizar adequações recomendadas pela consultoria.

A retificadora, que atende os estados do Paraná e São Paulo e conta com 150 funcionários, também realiza remoção, instalação e revisão de motores, reparos em sistemas elétricos, lavagem, solda de peças, revisão de bombas, bicos e unidades injetoras.

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IAP capacita técnicos para atuar no Cadastro Ambiental Rural

Cadastro Ambiental RuralO Instituto Ambiental do Paraná (IAP) promoveu na última segunda e terça-feira (28) o segundo curso de capacitação de seus técnicos para o cadastramento e análise do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A meta é cadastrar mais de 532 mil propriedades no Estado, uma forma de integrar as informações ambientais e compor uma base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e para o combate ao desmatamento.

Ao todo, serão formados 45 servidores do instituto em todas as regiões do Estado. Eles vão auxiliar os proprietários rurais e atuar na aprovação e certificação do cadastro das propriedades. O Paraná é o terceiro Estado do país em número de propriedades rurais – são mais de mais de 532 mil imóveis que devem ser cadastrados.

O curso teve como objetivo ensinar os servidores a fazer o novo cadastro das propriedades rurais e analisar os dados para a emissão do certificado e de termos de compromisso para recuperação de áreas degradadas, de acordo com o Novo Código Florestal. O grupo formado nessa capacitação atuará no apoio para a implementação do cadastro no Paraná.

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Por que não investir em fontes de energia alternativas?

Fontes de energia alternativas, quer dizer, fontes sustentáveis de energia, despontam em meio à crescente necessidade de preservação e manutenção dos recursos naturais. Quando ocorrem, os investimentos em fontes alternativas significam inovação e aplicação de tecnologias de ponta, além de uma forma de ouvir o grito de socorro da própria natureza, carente de conservação. Com o sol e o vento ao dispor do Brasil, o que falta para que as fontes de energia solar e eólica sejam, de fato, uma realidade?

É possível presumir a resposta para essa questão – que também constitui uma das principais demandas da década: transpor as barreiras para gradativa substituição da energia oriunda de combustíveis fósseis e de hidrelétricas. As fontes alternativas de energia começam a ser exploradas no Brasil, é verdade. A eólica um pouco mais, mas pouco. Já a solar precisa ser muito estimulada.

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Eles usam raízes de árvores pra cultivar pontes naturais que duram até 500 anos

pontes naturaisÉ um belíssimo exemplo de arquitetura sustentável e de como o homem pode conviver em paz com a natureza, mesmo quando ela mostra sua força. Meghalaya, na Índia, é um lugar frequentemente assolado por chuvas torrenciais, que chegam aos 15 metros por ano. Por isso os habitantes decidiram que em vez de construir pontes naturais, iriam cultivá-las.

São pontes vivas e que se fortalecem ao longo dos anos. O processo é feito recorrendo às raízes da Ficus Elastica, uma espécie de figueira, que os habitantes fazem crescer entre as margens dos rios. Como elas estão vivas, vão ficando maiores, cada vez mais fortes e seguras, chegando a suportar mais de 50 pessoas. A região é uma das mais úmidas do mundo e é conhecida pelos seus rios e córregos de fluxo rápido, que com as fortes chuvas, são capazes de destruir uma ponte convencional.

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A sustentabilidade que traz lucro

noticia-sustentabilidadeSer ou não ser sustentável, eis a questão. Afinal, uma pergunta que sempre se coloca para qualquer empresário é “O que eu ganho com isso?” Embora exista resistência quanto ao tema da sustentabilidade no meio empresarial, a adoção de diretrizes de sustentabilidade na gestão de uma empresa mostra-se cada vez mais crucial, inclusive se torna oportunidade de novos bons negócios.

A relutância de muitos empresários fundamenta-se na ideia de que sustentabilidade é origem de custos e que não rende lucratividade. As ações não são encaradas como um investimento. Em pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), apesar das vantagens, apenas 46% das micro e pequenas empresas brasileiras acreditam que o investimento em sustentabilidade pode gerar ganhos financeiros.

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Lixões: Uma montanha de problemas

80% do lixo produzido diariamente no Paraná vão parar em lixões, que ainda estão presentes em mais de metade dos municípios

lixões: uma montanha de problemasO Paraná produz diariamente 20 mil toneladas de lixo, sendo que 16 mil (80%) não têm destino correto. Prefeitos e representantes de 104 municípios se reuniram ontem em Londrina para discutir o assunto. Eles participaram de curso sobre Política de Resíduos Sólidos, promovido pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. O objetivo foi capacitar os participantes para se adequarem à lei federal 12.305/2010, que estabelece que até o final de 2014 as prefeituras destinem de maneira adequada os resíduos urbanos, acabando com os lixões.

Levantamento realizado no ano passado pelo Tribunal de Contas e pelo Instituto Ambiental do Paraná mostra que dos 399 municípios paranaenses cerca de 63% (250) ainda têm lixões. O alto custo para a construção e operação dos aterros sanitários são apontados como os responsáveis pela não adequação dos municípios e por isso a solução seria o consorciamento.

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Master Ambiental licencia fábrica de equipamentos de energia eólica

Localizada em Toledo (PR), a GBT do Brasil produz equipamentos para geração de energia eólica

Master Ambiental licencia fábrica de equipamentos de energia eólicaConsiderada uma das fontes alternativas de energia mais promissoras atualmente no território brasileiro, os investimentos em energia eólica estão em expansão. Nesse contexto, a GBT do Brasil Equipamentos Eólicos conta com a consultoria da Master Ambiental na fase de licenciamento da fábrica situada em Toledo, Paraná, junto ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Com um terreno de aproximadamente 27 mil m², cerca de quatro mil m² de área construída, a fábrica destina-se à produção de pás para turbinas eólicas.

Segundo o diretor geral da GBT do Brasil, Arthur da Igreja, as pás fabricadas compõem turbinas com capacidade de abastecer indústrias de médio porte. “Permite que a indústria produza a própria energia, reduzindo a conta e não dependendo de concessionárias”, valoriza. A estimativa do diretor quanto à produção da fábrica é de 30 pás por mês, utilizadas na montagem de 10 turbinas.

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I Encontro Paranaense de Pesquisadores da Área de Tratamento, Aproveitamento e Industrialização de Resíduos (I-EPAR)

O Evento ocorre nos dias 22 e 23 de Maio de 2013

I Encontro Paranaense de Pesquisadores da Área de Tratamento, Aproveitamento e Industrialização de Resíduos (I-EPAR)O I ENCONTRO PARANAENSE DE PESQUISADORES DA ÁREA DE TRATAMENTO, APROVEITAMENTO E INDUSTRIALIZAÇÃO DE RESÍDUOS (I-EPAR) tem como objetivo reunir profissionais do setor público e privado, estudantes e pesquisadores da área de gestão de resíduos para troca de informações e conhecimentos que permitam vislumbrar alternativas para o desenvolvimento sustentável do Estado do Paraná.

Estão programadas três mesas para debates acerca dos temas – A Política de Resíduos Sólidos e as Demandas para a sua Implantação -Fontes de Fomento e Financiamento para a área de Resíduos – Plano de Gestão Integrada e Associada de Resíduos Sólidos Urbanos no Estado do Paraná – Síntese dos debates e apresentações e encaminhamentos. Participação dos coordenadores dos Núcleos de Inovação das Universidades composta por representantes do setor público e pesquisadores.

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O desafio dos novos prefeitos é cuidar do lixo

O desafio dos novos prefeitos é cuidar do lixoQuando os prefeitos assumiram seus cargos no início deste ano, provavelmente já perceberam o grande “abacaxi” que precisam descascar: o gerenciamento de resíduos sólidos municipais.

O prazo derradeiro da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei 12.305/2010) para acabar com lixões e implantar sistemas de coleta seletiva é agosto de 2014. Quanto mais a data se aproxima, gera uma grande dor de cabeça aos gestores municipais (ou pelo menos, deveria).

O principal problema é que a maioria ainda pensa com mentalidade ultrapassada, acostumada a jogar todo lixo em um grande buraco, a céu aberto, misturados, sem valor algum. Os inúmeros lixões demonstram a ausência histórica de preocupação com o meio ambiente e saúde das pessoas – algo sobre o qual, felizmente, já começa a haver mais consciência.

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Master Ambiental implanta PGRS em metalúrgica de Marília, SP

A implantação do Plano, na indústria Ikeda Empresarial exige treinamentos de funcionários para a segregação de resíduos na fonte

Master Ambiental implanta PGRS em metalúrgica de Marília, SPDestinar corretamente os resíduos sólidos é uma obrigação de todas as indústrias, que devem por lei elaborar seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Mas, o grande desafio está em tirar os planos do papel. Além do benefício ambiental, o adequado gerenciamento pode agregar outras vantagens, como a economia no processo produtivo. Com essa preocupação, a metalúrgica Ikeda Empresarial, localizada em Marília, na alta paulista, contratou a consultoria da Master Ambiental para não somente elaborar o PGRS, mas também para orientar e apoiar no processo de efetiva implantação.

Com 300 funcionários, a metalúrgica fabrica produtos de três linhas: implementos agrícolas; giragrill (churrasqueiras) e aironflex (por exemplo, mobiliário e suportes de televisão). A principal fonte de resíduos da indústria vem justamente do setor de produção, que gera desde resíduos recicláveis a resíduos perigosos.

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