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Paraná mede emissões de gases de efeito estufa

Paraná mede emissões de gases de efeito estufaO Paraná saberá no prazo máximo de um ano o quanto emite de Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera. A Secretaria estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos iniciou, no último dia 11, a elaboração do primeiro Inventário das Emissões e Remoções de GEE do Paraná.

O inventário de GEE é o levantamento das emissões de diferentes fontes e setores e é fundamental para a sugestão de medidas de redução dos gases de efeito estufa na atmosfera, uma das maiores causas das mudanças climáticas globais. Além disso, o inventário vai fazer o levantamento dos plantios florestais no Paraná que contribuem para compensar o Gás Carbônico (CO2) emitido na atmosfera, possibilitando medir a variação do estoque de CO2.

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Como cuidar da água?

Como cuidar da água?A proposta de cobrança por uso dos recursos hídricos não é recente. Ainda que em muitos lugares a água esteja disponível em abundância, seu uso é limitado em muitos outros locais e cada vez mais a água disponível perde qualidade. Para equilibrar essas disparidades, alguns meios de controle da utilização da água são propostas para garantir os múltiplos usos da água – desde navegação, dessedentação de animais, geração de energia, ao consumo humano. Cuidar da água implica em controlar seu uso para garantia da disponibilidade hídrica no futuro.

A partir da Política Nacional de Recursos Hídricos (Lei Nº. 9.433/1997) e da criação da Agência Nacional de Águas (ANA), em 1997, a discussão sobre a cobrança pelo uso da água vem à tona junto com a dos Comitês de Bacias Hidrográficas. Os comitês são compostos por representantes dos diversos segmentos de usuários de recursos hídricos para fazer da bacia a unidade de planejamento e gestão territorial e mediar o conflito de interesses quanto aos usos da água. Outro pilar da gestão de águas é o princípio do usuário que arca com os custos da manutenção e preservação dos bens ambientais.

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Desperdício de alimentos causa prejuízos anuais de US$ 750 bi e também impacta meio ambiente

Desperdício de alimentos causa prejuízos anuais de US$ 750 bi e também impacta meio ambienteUm estudo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) advertiu que os desperdícios com alimentos no mundo podem causar cerca de US$ 750 bilhões anuais de prejuízos. Pelo relatório, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos desperdiçadas por ano provocam estragos no solo e no meio ambiente. O documento, que foi lançado nesta quarta-feira, 11 de setembro, alerta que o mau uso do lixo alimentar gera prejuízos também à qualidade de vida.

O diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, destacou à Agência Brasil que medidas preventivas devem ser adotadas por todos – agricultores, pescadores, processadores de alimentos, supermercados, os governos locais e nacionais, assim como os consumidores. “Temos que fazer mudanças em todos os elos da cadeia alimentar humana para impedir que ocorra o desperdício de alimentos, em seguida temos de promover a reutilização e reciclagem”.

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No Brasil, menos de 2% dos resíduos sólidos urbanos são reciclados

No Brasil, menos de 2% dos resíduos sólidos urbanos são reciclados

Mesmo com 60% dos municípios do país tendo alguma iniciativa de coleta seletiva, a quantidade de resíduo sólido urbano que de fato retorna à cadeia produtiva não chega a 2%. Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2012, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 51,4% do material coletado são matéria orgânica; 13,5% são plástico; 13,1% são papel, papelão e tetra pak; 2,9% são metais; 2,4% dos resíduos são vidro; e 16,7% são outros materiais.

De acordo com a Abrelpe, em 2012 foram produzidas 1.436 mil toneladas de alumínio primário e a reciclagem fica na faixa de 36%, chegando a 98,3% das latas de bebida, patamar com pouca variação nos últimos cinco anos. A produção de papel foi 10 milhões de toneladas e a taxa de recuperação com potencial para reciclagem está em 45,5%.

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IAP emite Dispensa de Licenciamento para a Master Ambiental

Obter o próprio licenciamento ambiental faz parte da diretriz socioambiental da empresa de consultoria

IAP emite Dispensa de Licenciamento para a Master AmbientalEspecializada em consultoria, auditoria e licenciamento ambiental, a Master Ambiental geralmente atua para regularizar a situação de seus os clientes junto aos órgãos ambientais. Mas, dessa vez, a empresa consultora buscou o próprio licenciamento, para as atividades que desenvolve.

Cada vez mais em evidência, as questões ambientais, em muitos casos, têm sido decisivas no momento de contratar serviços. Seguindo essa tendência, a Master Ambiental desenvolveu sua própria diretriz socioambiental, na qual reafirma o compromisso com o meio ambiente e busca dar exemplo no cumprimento de todos os aspectos da legislação ambiental, o que inclui o próprio licenciamento.

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Incra publica Instrução Normativa sobre Sigef

SigefO Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) publicou no dia 3 de setembro de 2013, no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa sobre a Certificação Eletrônica do Georreferenciamento (Sigef).

Segundo o Incra, a partir de 23 de novembro, o processo de certificação de imóveis rurais passará a ser feito de forma automatizada, por meio do Sigef. O novo sistema é capaz de analisar a sobreposição com o cadastro georreferenciado do Incra e gerar a planta e memorial descritivo de forma automática.

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Rio de Janeiro será único Estado a acabar com todos os lixões em 2014, afirma secretário

Rio de Janeiro será único Estado a acabar com todos os lixões em 2014, afirma secretárioEm setembro de 2011, o então diretor de ambiente urbano do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Silvano Silvério da Costa, afirmava em entrevista ao EcoD que acabar com os lixões até 2014 era o maior desafio da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Desde então, passaram-se dois anos, e a projeção atual é de que apenas o Estado do Rio alcançará essa norma da lei no ano que vem.

“O Rio está muito avançado em terminar todos os lixões. Há seis anos, 90% do lixo ia para lixão e 10% para aterros. Hoje inverteu. A própria ministra [do Meio Ambiente] Izabella [Teixeira] admitiu que o Rio de Janeiro será o único estado que ano que vem vai cumprir a meta nacional de acabar com todos os lixões”, afirmou à Agência Brasil o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc.

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Entenda as condições para os municípios realizarem o Licenciamento Ambiental

Entenda as condições para os municípios realizarem o Licenciamento AmbientalO Licenciamento Ambiental é o principal instrumento da legislação brasileira para prevenir e controlar impactos ambientais. Entende-se por licenciamento ambiental o procedimento administrativo pelo qual os órgãos ambientais, integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), conforme a Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/1981) autoriza a localização, construção, instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos potencialmente poluidores.

Nas licenças ambientais, estão dispostas as condicionantes que determinado empreendimento deve seguir, de acordo com as disposições legais e as normas técnicas aplicadas à atividade para evitar ou minimizar os impactos ambientais.

A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 23, estabeleceu a competência comum entre União, Estados e Municípios para proteger o meio ambiente e combater poluição, além de preservar as florestas, a fauna e a flora, dentre outras atribuições.

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Paraná vai cobrar água usada por indústrias e grandes usuários

Paraná vai cobrar água usada por indústrias e grandes usuários

O Conselho Estadual de Recursos Hídricos aprovou nesta quarta-feira (28) os mecanismos e valores da cobrança de água usada por indústrias e grandes usuários. O projeto piloto no Paraná abrange a bacia do Alto Iguaçu, na área que vai da Região Metropolitana de Curitiba até União da Vitória, localizada no Sul do Estado, incluindo 21 municípios em uma área de 5.870 quilômetros quadrados.

De acordo com a proposta, todas as indústrias que captam mais do que 1,8 litro de água por segundo – o que representa a captação aproximada de 75 mil litros de água por dia – para operação e produção, vão pagar pelo uso da água. Também passarão a pagar os usuários despejam efluentes tratados e as companhias de saneamento.

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Catadores pedem implantação de coleta seletiva em municípios brasileiros

coleta seletivaA implantação da coleta de lixo seletiva nos municípios e a negociação das prefeituras diretamente com as cooperativas de catadores fazem parte das prioridades debatidas durante a 1ª Conferência Livre de Meio Ambiente de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis do Estado do Rio de Janeiro, realizada nos dias 26 e 27 de agosto.

Com a vigência da Lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a partir de 2014 ficam proibidos os lixões no país e todas as prefeituras terão de dar um fim adequado aos resíduos, por meio de centros de tratamento e da coleta seletiva.

A coordenadora do Movimento Nacional dos Catadores no município do Rio, Claudete Costa, reivindica que os resíduos sejam destinados às cooperativas em vez de serem enviados às empresas de reciclagem. “O nosso principal objetivo é a implantação da coleta seletiva com a inclusão dos catadores. Ainda não ocorreu de fato a coleta com apoio do catador, que não está sendo o protagonista nesse processo. Já somos reconhecidos como profissão, mas nossa maior luta é que as prefeituras contratem as cooperativas como prestadoras de serviço”, afirmou Claudete.

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