Dados sobre desmatamento na Mata Atlântica revelam crescimento de 9%
Organizada pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a 9ª edição do Atlas de Remanescentes Florestais da Mata Atlântica indicou a perda 23,9 mil hectares de floresta da Mata Atlântica entre 2012 e 2013. Em comparação com o período anterior (2011 e 2012), quando foram registrados 21,9 mil hectares de desmate, o dado aponta um aumento de 9%, a maior perda de cobertura florestal desde 2008. Pelo quinto ano consecutivo, Minas Gerais se manteve como o estado que mais desmata Mata Atlântica, com 8.437 ha de áreas destruídas. Junto com Piauí (6.633 ha), Bahia (4.777 ha) e Paraná (2.126 ha), o estado contribuiu com 90% do total do desmatamento verificado no período, o equivalente a 21,9 mil hectares.
Durante os dias 26, 27 e 28 de maio, a Master Ambiental realizou uma série de palestras sobre o tema “Resíduos Sólidos” em Porecatu, Paraná. As palestras foram patrocinadas pela concessionária de energia elétrica Duke Energy para o Município de Porecatu. Foi registrada a presença de 695 participantes durante os três dias de palestras, em escolas municipais, estaduais e particulares, tanto para crianças como para adolescentes e para alunos do EJA – Educação de Jovens e Adultos.
Já imaginou um prédio que purifica parte do ar poluído da cidade, com efeito semelhante ao de uma árvore? Esta é a ideia do Palazzo Itália, edifício sustentável que será construído para a Expo Milano 2015, uma exposição mundial que reunirá designers e inovadores.
O descarte de resíduos industriais e alguns processos de produção, como os das indústrias metalúrgicas, de tintas, cloro e plástico PVC, são as principais fontes de emissão de metais pesados, que contaminam cursos d’água quando despejados irregularmente. Entre as substâncias tóxicas lançadas estão o mercúrio, chumbo, cádmio, arsênico, bário, cobre, cromo e zinco.
Dentre os rios brasileiros que mais têm sofrido as consequências da poluição, o Tietê desponta como maior exemplo. Essas águas, que cortam boa parte do estado de São Paulo, já foram palco de diversas provas aquáticas e da criação de clubes de regata. No entanto, há anos, autoridades elaboram projetos para despoluir o rio, devolvendo, a ele, a vida que já existiu.
A sustentabilidade aplicada aos empreendimentos é cada vez mais reconhecida como critério positivo. Além disso, controlar impactos é requisito para o licenciamento ambiental. Porém, há casos nos quais os impactos ambientais, por sua natureza, abrangência ou irreversibilidade, mesmo que mitigados, não podem ser evitados e continuam significativos. Em caso de dano ao meio ambiente, fazer o bem ambiental retornar ao estado anterior é tarefa impossível. O que fazer então nessas situações?
O Complexo Eólico Campos Neutrais, localizado no Rio Grande do Sul, soma 583 megawatts (MW) de capacidade instalada, potencial suficiente para atender a demanda energética de 3,3 milhões de pessoas. Com investimento de R$ 3,5 bilhões, o empreendimento, que deve começar a funcionar até 2016, será implantado nos municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí.
Empresas instaladas no sertão de Pernambuco, polo da produção nacional de gesso, recebem a consultoria da Master Ambiental para elaborar 
Entre 2008 e 2012, junto com pesquisadores, o piloto Gerard Moss, sobrevoou diversas regiões brasileiras, sobretudo a Amazônica. O objetivo era recolher amostras de vapor de água das nuvens e traçar os caminhos daquilo que os cientistas denominam “rios voadores”.
Com o tema “Como gerenciar os resíduos sólidos da sua empresa?”, o curso promovido pela Master Ambiental, na última sexta-feira (25), no Cedro Hotel, em Londrina, reuniu principalmente profissionais de diversas empresas da cidade e região, além de alguns estudantes. O público teve acesso a dicas e informações relacionadas à implantação do Gerenciamento de Resíduos Sólidos na rotina empresarial.
