Se o Brasil precisasse de um representante no setor de construções sustentáveis, seria São Paulo. O estado é o campeão em edifícios verdes, conforme o levantamento do Green Building Council Brasil (GBC Brasil), organização não governamental que estimula o crescimento desta concepção de construção e representa, oficialmente, a certificação Leadership in Energy and Environmental Design (LEED) – reconhecida como padrão internacional.
Considerado uma das questões mais urgentes com reflexo direto no meio ambiente desde o século XX, o desmatamento ilegal causa danos irreparáveis em florestas e biomas espalhados pelo mundo. Ainda que invistam na monitoração extensiva, órgãos públicos têm dificuldade em fiscalizar a atividade ilegal, sobretudo pela ausência de recursos e instrumentos capazes de monitorar os acontecimentos de modo contínuo e instantâneo.
O comitê que avalia e acompanha a crise no Cantareira decidiu que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) deve retirar menos água dos reservatórios do sistema. A informação foi divulgada quarta-feira (2) pelo Grupo Técnico de Assessoramento para Gestão do Sistema Cantareira (GTAG). Já na última quinta-feira (3), o volume acumulado do Cantareira atingiu 20% do total.
Na última terça-feira (1), o Comitê Orientador para a Implantação da Logística Reversa (Cori) aprovou duas propostas de acordos setoriais: de lâmpadas e embalagens em geral. Os acordos, que passarão por consulta pública, preveem o reaproveitamento e a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.
Em meio aos jogos da Copa do Mundo, a Arena do Grêmio recebeu a certificação LEED (Leadership in Energy and Enviromental Design) na categoria prata, que atesta a sustentabilidade de empreendimentos. Concedido pela United States Green Building Council (USGBC), com sede em Washington (EUA) e reconhecido oficialmente, o selo é o mais utilizado no mundo para projetos que cumprem requisitos sustentáveis.
No quesito sustentabilidade, a Alemanha quebrou recordes importantes nos últimos tempos, como o abastecimento de 74% de energia limpa no país todo durante o meio do dia. Ainda que esteja engatinhando, o progresso relacionado ao meio ambiente traça seus pequenos e determinantes passos.
Lançar o olhar dos bancos sobre os impactos socioambientais dos empreendimentos para os quais concedem crédito. Esse é o objetivo dos Princípios do Equador, que reúne políticas e diretrizes de gestão socioambiental para financiamentos. 
Na última segunda-feira (16), a prefeitura de São Paulo lançou um programa de compostagem doméstica, que permite o reaproveitamento dos resíduos orgânicos. Os interessados devem se inscrever para receber o kit com os materiais necessários.
O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e sua relevância para o planejamento territorial e a qualidade de vida dos habitantes das cidades é o tema da palestra de Fernando de Barros, diretor da Master Ambiental, na próxima quinta-feira, dia 26 de junho, promovida pela Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos Região de Franca – AERF, estado de São Paulo.
Há alguns meses, a coluna “Meio Ambiente em Dia” publicou o artigo, “Por que o poder público chega sempre atrasado?”. Esse título, além de chamar a atenção, pode gerar interpretações equivocadas. Por isso, devemos continuar a reflexão sobre esse “atraso” do poder público. Afinal, o Estado é um resultado da constituição histórica da própria sociedade, certo?
