“Onde as pessoas veem um monte de lixo, eu vejo uma montanha de dinheiro”
A matéria-prima que proporciona o ganha-pão de Diolindo Souza, 43 anos, vem dos entulhos depositados por caminhões da Prefeitura de Diadema, cidade da região metropolitana de São Paulo, em um terreno de transbordo.
“Onde as pessoas veem um monte de lixo, eu vejo uma montanha de dinheiro”, destaca o piauiense, tapeceiro há 15 anos, à Folha de S.Paulo.