MPF investiga processo de instalação de uma usina nuclear em Piranhas, no Sertão alagoano
/em Energia /por Omega7A Alemanha e a virada energética
/em Energia /por Omega7O atual cenário alemão é composto por investimentos múltiplos em fontes renováveis, que cresceram 23% em apenas dois anos da nova política, apoiada por 80% da população.
Estudo aponta que usinas solares podem gerar empregos e reduzir as emissões de gases de efeito estufa
/em Energia /por Omega7Rio Grande do Sul construirá mais 10 parques eólicos
/em Energia /por Omega7O Rio Grande do Sul está em segundo lugar na produção nacional de energia eólica. A busca pela liderança, hoje ocupada pelo Ceará, ganhou um novo incentivo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que aprovou financiamento de R$ 603,9 milhões para a construção de dez parques eólicos no estado.
As usinas são da Eletrosul Centrais Elétricas S.A. e formam o Complexo Eólico Geribatu. Juntas terão potência de 258 megawatts, o que será suficiente para abastecer uma cidade de, aproximadamente, 500 mil habitantes.
Peru terá energia solar para população de baixa renda
/em Energia /por Omega7Imagine os moradores das regiões mais vulneráveis do Brasil deixando de lado as lamparinas e velas para usar energia solar, com painéis sobre os telhados das casas. Isso ainda não acontece por aqui, mas para os peruanos esta já é uma realidade. Cerca de 12.500 sistemas solares fotovoltaicos fornecerão energia do sol para 500 mil domicílios. O programa vai atingir dois milhões de pessoas de baixa renda.
A primeira fase do Programa de Eletrificação Fotovoltaica de Domicílios Nacional foi iniciada na no dia 8 de julho, na província Contumazá, onde 1.601 painéis solares já foram instalados. Estes equipamentos vão poder abastecer 126 comunidades em situação de extrema pobreza dos distritos de Cupisnique, San Benito, Tantarica, Chilete, Yonan, San Luis e Contai, segundo site do Ministério de Energia e Minas do Peru.
Produção residencial de energia solar já é viável para 15% dos lares brasileiros
/em Energia /por Omega7Um estudo divulgado na terça-feira, 3 de julho, pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), do Ministério de Minas e Energia, mostra que a produção residencial de energia solar (a chamada geração distribuída) já é economicamente viável para 15% dos domicílios brasileiros. A produção de energia solar em grande escala (geração centralizada), no entanto, ainda é inviável, mesmo com incentivos governamentais.
De acordo com a pesquisa da EPE, o custo da geração nas residências brasileiras, a partir de um equipamento de pequena potência, é R$ 602 por megawatt-hora (MWh) mais barato do que a energia vendida por dez das mais de 60 distribuidoras de energia, como a da Ampla, responsável pelo abastecimento de municípios do Grande Rio e interior fluminense.
Noruega importa lixo para produzir eletricidade
/em Energia /por Omega7Com usinas incineradoras capazes de queimar mais lixo do que a população produz, a capital da Noruega começou a importar resíduos da Inglaterra, Irlanda e Suécia para gerar eletricidade
São Paulo – Um mês depois de anunciar para o mundo a proposta de importar lixo de outros países para produzir eletricidade – e surpreender muita gente -, a Noruega iniciou a atividade. A capital do país, Oslo, já está recebendo resíduos da Irlanda, Suécia e Inglaterra.
Os países estão enviando para a cidade norueguesa lixo doméstico, industrial e, até mesmo, hospitalar. A decisão de receber os resíduos foi tomada pelo governo devido a grande capacidade das usinas incineradoras da região, que atualmente não é atendida. A população da Noruega produz cerca de 136 milhões de toneladas de lixo por ano, enquanto as usinas conseguiriam queimar mais de 635 milhões de toneladas no mesmo período.
Lei prevê instalação de semáforos à base de energia solar em Maceió
/em Energia /por Omega7Prefeitura tem 180 dias para substituir semáforos à base de energia elétrica
A Câmara Municipal de Maceió aprovou nesta quinta-feira (16) o projeto de lei que determina que os semáforos da capital alagoana, que ainda funcionam por meio de energia elétrica, sejam substituídos por semáforos alimentados por energia solar ou eólica.
A lei 6.199, de autoria do vereador Silvio Camelo, foi aprovada pelo presidente da Câmera, Chico Holanda FIlho e publicada no Diário Oficial do Município e entra em vigor a partir de hoje.
De acordo com as diretrizes da lei, os semáforos instalados nas vias públicas de Maceió serão dotados de células fotovoltaicas para conversão de raios solares ou movidas pelo vento em energia armazenada e baterias próprias para esse fim.
Segundo a publicação, a adminstração pública “optará progressivamente, sempre que possível, por fontes de energias limpas, renováveis e seguras com especial atenção para o uso de energia solar Eólica e dos biocombustíveis.
O lixo como fonte de energia
/em Energia /por Omega7Dentre questões ambientais decisivas para um futuro sustentável, a discussão sobre o reaproveitamento de resíduos como fonte de energia ganha destaque quando se fala em economia verde.
O aumento da geração de resíduos sólidos urbanos (RSU) é resultante tanto do crescimento populacional como do modelo econômico. Estimada em seis bilhões de habitantes, 75% da população mundial se distribui pelos centros urbanos, elevando o consumo de produtos cada vez mais descartáveis. Logo, saber gerenciar e destinar corretamente os RSU é essencial na contemporaneidade.
No Brasil, o manejo inadequado de resíduos reflete a ausência de uma cultura efetiva de separação de resíduos na fonte e de responsabilidade dos geradores de resíduos, resultando em um grave problema ambiental. No país onde dados oficiais falam em um nível de descarte inadequado em lixões de 42% (Plano Nacional de Resíduos Sólidos, versão preliminar para consulta pública de setembro de 2011), a falta de gestão de resíduos indica que na realidade esse número pode ser bem maior.
- Licenciamento e Estudos Ambientais
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- Relatório Ambiental Simplificado (RAS)
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- Monitoramento Ambiental
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