O Brasil e a “ventania” da energia eólica
Atualmente, ela é a fonte com o mais alto nível de expansão no país. Dados da primeira semana de 2015 revelam que a energia eólica atingiu a marca de seis gigawatts (GW) de potência instalada e uma participação de 4,5% na matriz elétrica nacional.
Divulgado pela Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica), o último boletim do segmento indica que são 241 parques eólicos espalhados por onze estados, número que já conta com os quatro novos instalados na Bahia. Para demonstrar o crescimento, basta comparar a capacidade instalada de 2012, que atingia os 2,5 GW e em dois anos foi acrescida de mais 3,5 GW instalados.
A expectativa é que, até 2018, a participação da energia eólica na matriz energética brasileira atinja 8%, por meio da instalação de pelo menos 2 GW de potência a cada ano. “A eólica deve atingir 22,4 GW de potência instalada em 2023 e as previsões do setor indicam um crescimento ainda maior, que alcança 25,6 GW”, prevê a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Silva Gannoum.
Um pouco além dos números, os 6 GW representam para o país mais de 90 mil empregos gerados, 10 milhões de residências abastecidas mensalmente e 5 milhões de toneladas de emissões de CO2 evitadas.
Fonte: Com informações de exame.abril.com.brSaiba mais sobre a consultoria da Master Ambiental, clique aqui.
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