Paranaense projeta sua própria casa-contêiner

O fato de o terreno da casa de férias do casal se localizar em uma área distante, os motivou a encontrar na casa móvel a solução para redução de gastos com mão-de-obra, além da compra e transporte de material. Conforme Eloisa, conseguir especialistas que apoiassem o projeto não foi tarefa das mais fáceis, já que as pessoas enxergavam o projeto com desconfiança. “Eu tive que convencer um engenheiro amigo nosso”, comenta.

Segundo Eloisa, a casa rodou 250 quilômetros em um caminhão guincho até chegar ao terreno da família, percurso realizado com a casa já pronta com todas as instalações. “Se você tiver uma casa contêiner, você simplesmente pode levá-la para onde quiser”, informa. Além disso, um dos principais ganhos financeiros é a possibilidade de vender o terreno pelo mesmo preço.
Não bastassem todos essas vantagens, o projeto é totalmente sustentável. Neste sentido, substituir a estrutura tradicional pelo contêiner consiste em uma redução significativa de materiais utilizados e, consequentemente, de resíduos gerados. Por outro lado, a instalação de paredes de drywall, pisos e azulejos gerou menos de um balde de 50 litros de resíduos finais.

Toda estrutura ocupa pouco mais de 30 metros quadrados, área equivalente a um apartamento de um dormitório. Os ambientes estão divididos com atenção especial ao conforto dos moradores, com altura de 2,90 metros.
Bem sucedido, o projeto chamou a atenção de outros moradores. Atualmente, Eloisa recebe encomendas e tem um contêiner em exposição em Porto São José, no Paraná. As casas-contêineres são comercializadas a R$ 60 mil já mobiliadas.
Com informações do portal CicloVivo
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