Comitê anticrise reivindica diminuição da retirada de água do Cantareira

Embora a pretensão inicial da Sabesp fosse usar 20,9 m³/s durante o mês de julho, o GTAG recomendou a Agência Nacional de Águas (ANA) e ao Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) a meta de uso de 19,7 m³/s na primeira quinzena do mês. Na sequência, a situação será reavaliada.
“O GTAG concluiu não ser possível, com o atual volume disponível de 197,5 milhões de m³, o atendimento das vazões pretendidas até o horizonte de planejamento considerado de 30 de novembro de 2014”, declarou o comitê. Para chegar a esse número, foi considerado um cenário com entrada de água de 50% da mínima histórica mensal. Em junho, por exemplo, apenas 46% entraram da mínima histórica registrada no mês desde 1930.
Por meio de nota, a Sabesp informou que as metas estabelecidas pela ANA e pelo DAEE são suficientes para garantir o “abastecimento da população da Grande São Paulo, mesmo diante da pior seca da história”.
Com informações do G1/São Paulo
Saiba mais sobre a consultoria da Master Ambiental, clique aqui.
Comentários