Em São Paulo, árvores caídas ganham novo destino
/em Arborização Urbana /por Omega7
Manejo inadequado contribui para queda de árvores
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Conheça a árvore mais velha do Brasil
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Quantidade de árvores indica desigualdade social
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Você conhece as árvores da sua região?
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Vendavais: não dá para dizer que não sabia
/em Arborização Urbana /por Omega7Após os prejuízos ocorridos na cidade de Londrina, no norte do Paraná, com o último vendaval, fica novamente a impressão de que a culpada é a natureza. Será? Como no caso das enchentes que sempre provocam desastres nas encostas do sudeste durante o verão, os vendavais na região norte paranaense na época da primavera poderiam ser previstos – já que as mudanças do clima aumentam cada vez mais a frequência de eventos extremos. E mais, os vendavais deveriam ser objeto de uma abordagem preventiva principalmente por parte do poder público para adaptar as estruturas a fim de que não pereçam ao vento.
Isso fica evidente na pesquisa de iniciação científica “Análise de Impactos Ambientais Urbanos: Estudo de Caso dos vendavais no Município de Londrina, no período de 1967 a 2012”, do projeto de pesquisa “Avaliação dos desastres climáticos na região metropolitana de Londrina”, do Campus Londrina da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), realizada por então estudantes de engenharia ambiental Marcela Arfelli Silva e Mônica Hirata, com orientação do Professor Dr. Marcelo Eduardo Freres Stipp.
O verdadeiro vilão dos vendavais
/em Arborização Urbana /por Omega7O Município de Londrina, no norte do Paraná, enfrentou ventos de mais de cem quilômetros por hora no último domingo, com sérios danos devido à queda de aproximadamente duzentas árvores, além de galhos sobre carros, telhas, muros e obstruindo as ruas e calçadas.
Quando acontecem problemas como esse, as árvores urbanas logo caem na boca do povo. Mas é preciso considerar que tais problemas são ocasionados por falta de planejamento na arborização, o que significa que árvores erradas estão plantadas no lugar errado.
Vendavais e tornados se intensificam no Brasil. Uma possível causa apontada por pesquisadores tem sido a própria expansão urbana, que forma ilhas de calor nas cidades. As diferenças bruscas de temperatura no ar provocam o movimento dos ventos. Por outro lado, a evapotranspiração das folhas das árvores libera gotículas de água no ar, o que contribui para refrescar a temperatura, do mesmo jeito que aqueles ventiladores com vapor d´água refrescam restaurantes e lojas no verão.
Município que tiver ao menos uma árvore por habitante poderá receber incentivo
/em Arborização Urbana /por Omega7O Senado vai deliberar sobre projeto destinado a instituir o selo Árvore do Bem, a ser conferido pelo governo federal aos municípios que tenham em área urbana, no mínimo, uma árvore por habitante. Deverão ser plantadas preferencialmente espécies nativas, em vias, praças e demais logradouros públicos, excluindo-se as localizadas em áreas privadas, nos parques e nas demais unidades de conservação situadas na área urbana.
Apresentado na Câmara dos Deputados, o projeto (PLC 52/2013) determina que os municípios contemplados com esse selo terão prioridade na obtenção de recursos da União destinados a programas especiais nas áreas de saneamento, infraestrutura, habitação, saúde, educação e transporte.
Árvore, maravilhosa máquina da natureza
/em Arborização Urbana, Áreas Verdes e Parques /por Omega7Uma árvore de porte médio tem o mesmo poder de resfriamento de quatro máquinas de ar condicionado
Fernando de Barros
De maneira geral, todos nós, independente do grau de instrução, temos consciência da importância das árvores na nossa vida. E não falo apenas das florestas, os grandes nichos de biodiversidade, como a Amazônia. Cada árvore tem a sua importância particular, devido à função que exerce para o microclima em que está inserida.
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